Andrei Meireles

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Repórter de Política há mais de 40 anos, Andrei Meireles passou pelas redações dos jornais O Globo e Jornal de Brasília, das revistas IstoÉ e Época, foi comentarista político do boletim diário da revista Época na rádio CBN e colunista do Fato Online. Um dos mais premiados jornalistas brasileiros, tem dois prêmios Esso (de Reportagem em 2000 e de Jornalismo em 2001) e três prêmios Embratel (de Jornais e Revistas em 2001 e 2004 e o Grande Prêmio Embratel Barbosa Lima Sobrinho em 2009).

O arrastão da impunidade

Deslancha o velho acordão para barrar a Lava Jato e outras investigações sobre corrupção. Sua política de terra arrasada, tendo notórios corruptos como protagonistas, pode virar um tiro no pé

O jogo de Lira para manter Daniel preso sem abrir mão da impunidade

A Câmara vai referendar a punição imposta pelo STF como um ponto "absolutamente fora da curva" da política de impunidade para outros malfeitos como corrupção e até ser mandante de assassinato

Deu ruim o combo bolsonarista contra a Lava Jato e a democracia

O jogo da extrema direita para enquadrar as instituições democráticas tropeçou nos próprios excessos

Implosão precoce pode resultar em menor racha nas oposições em 2022

Diferente da DR em plena eleição em 2018, as oposições agora têm mais tempo para discutirem suas relações e armarem algum tipo de jogo comum na sucessão presidencial. Podem ou não aproveitarem

Erros na política anulam vitórias de Doria na guerra das vacinas

Impressiona como Doria armou um espetáculo tucano para brilhar e na hora de se exibir deu um tiro no próprio pé. Pôs uma grande pulga na orelha dos que avaliavam apoiá-lo na sucessão presidencial

Nem a aposta na desconstrução de Moro consegue reconstruir Lula

Mesmo que tenham sucesso na agenda legislativa e algum êxito na Justiça, os ataques a Moro e a Lava Jato não apagam o maior escândalo de corrupção deste século. O cristal quebrou

Centrão turbinado por acordão mira no STF contra o combate à corrupção

O apoio a Arhur Lira de forças da direita e da esquerda escancarou o jogo para reverter os avanços frente à endêmica roubalheira política. Eles agora têm novo alvo

Arthur Lira leva o DNA de Eduardo Cunha para a gestão Bolsonaro

Ninguém se iluda. A turma que caiu no Mensalão e na Lava Jato retorna a cena com a sensação de volta por cima. Foi esse o imã que moldou as alianças no Senado e as traições na Câmara

Maia sofre goleada política e ameaça abrir impeachment de Jair Bolsonaro

No embalo da grana de verbas, promessas de cargos e de algum tipo de anistia contra a Lava Jato, Bolsonaro, Lula, tucanos, MDB e DEM e outros se unem para imporem o jogo de sempre no Congresso