01:25 – Por 59 a 21 votos, é aprovado o relatório de Antonio Anastasia. Dilma irá a julgamento final no Senado.
01:03 – Por 59 a 21 votos, o texto relativo às preliminares é mantido.
00:54 – Senador Ronaldo Caiado encaminha a favor do texto.
00:48 – Conclui encaminhamento das preliminares o senador Lindbergh Farias.
00:43 – O senador Aloysio Nunes se opõe às preliminares.
00:39 – A senadora Gleisi Hoffman conclui o encaminhamento das preliminares.
00:23 – Lewandowski explica o procedimento da votação. As preliminares serão votadas antes.
00:18 – O processo de votação é iniciado por Lewandowski.
00:17 – Cardozo encerra sua fala: “A única forma de respeito à Constituição possível e factível é a absolvição”.
00:11 – José Eduardo Cardozo: “Não há ato, não há dolo, não há nada”.
23:57 – Cardozo ataca o conceito de “meta fiscal e orçamentária” do relatório de Anastasia, “mais criativa que a contabilidade”.
23:53 – José Eduardo Cardozo: “Teve o relator [Anastasia], pela sua paixão partidária, que construir provas que não existiam. Não foi um relatório de julgamento. Foi um relatório de acusação.”
23:46 – A palavra passa a José Eduardo Cardozo, representando a defesa de Dilma Rousseff.
23:45 – Miguel Reale Junior: “Nós não queremos a escuridão, queremos a luz. E é em direção à luz que vamos aprovar o relatório de Antonio Anastasia”
23:38 – Miguel Reale Junior: “Essa defesa vai apresentar uma Dilma irreconhecível. É uma Dilma que é uma coitada. Dilma, mulher, como uma senhora do lar dos anos 1950, que recebe um decreto enviado pelos ministérios, pelos órgãos setoriais, e assina. Sem saber, coitada, ela não sabia de nada. Logo ela. Centralizadora.”
23:23 – Miguel Reale Junior: “Não se está afastando uma presidente por fatos isolados, mas por uma conduta irresponsável”
23:17 – Tem a palavra por 30 minutos o advogado Miguel Reale Junior, representando a acusação de Dilma Rousseff.
***
18:05 – Sessão suspensa por 30 minutos.
17:58 – Senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM): “O relatório faz mil e um malabarismos, mas não consegue explicar o mais simples”. Se posiciona contra o impeachment, “um processo que tem forma, mas não tem miolo”.
17:54 – Senador Fernando Collor (PTC-AL): “É preciso virar esta página”. Um voto para a continuidade do julgamento da presidente.
17:43 – Senador Randolfe Rodrigues (Rede-PE): “Se a presidente Dilma tem que ser afastada, o presidente interino tem que ser quatro vezes mais afastado, porque quatro vezes mais ele assinou decretos de suplementações orçamentárias”
17:31 – O senador Paulo Rocha (PT-PA) vai votar “não”.
17:18 – Reguffe (sem partido/DF) se declara a favor da continuidade do processo do impeachment.
17:02 – Senadora Kátia Abreu (PMDB-TO): “Em todos os partidos, praticamente, nós temos os bandidos, canalhas, corruptos sistêmicos do país”
16:55 – A senadora Ana Amélia (PP-RS) se declara a favor do relatório de Anastasia.
16:47 – Cristovam Buarque ressalta que o processo, que ainda dura duas ou três semanas, ainda pode guardar surpresas. Mas, como antecipado aqui, declara seu voto como “sim”.
16:38 – Senador Cristovam Buarque (PPS-DF): “O país entrou em um choque de torcidas, com pouca reflexão sobre as consequências”.
16:36 – A senadora Simone Tebet (PMDB-MT) se declara a favor da continuidade do processo do impeachment.
16:27 – O senador Hélio José (PMDB-DF) declara seu voto como “sim”.
16:16 – Senador João Capiberibe (PSB-AP): “O impeachment nada mais é que uma encenação grotesca para disfarçar a nossa falta de cultura democrática”.
16:07 – O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) declara seu voto como “sim”.
15:49 – Senador José Agripino (DEM-RN): “Golpe é quando você tem avião voando, tanque na rua, baioneta exposta. Aqui não tem nada, aqui o que tem, aberta, é a Constituição Brasileira.”
15:45 – O senador Cidinho Santos (PR-MT) vota “sim”: “É público e notório que a presidente Dilma Rousseff não tem mais condições de governar o país”.
15:30 – Senador Telmário Mota (PDT-RR) se posiciona contra a continuidade do impeachment: “O processo está viciado desde sua origem”.
15:24 – Senadora Lúcia Vânia (PSB-GO): “Estamos amargando uma nova década perdida”
15:18 – Wellington Fagundes (PR-MT) se declara favorável à continuidade do impeachment.
15:08 – O senador Aécio Neves (PSDB-MG) declara que se orgulha de ter alertado os brasileiros em 2014 das “consequências nefastas” das ações do governo: “os brasileiros constatam aqueles alertas que fazíamos da forma mais dura e impensável possível”. Declara o voto como “sim”, representando outros seis senadores do PSDB.
14:58 – O senador Edson Camelli (PP-AC) anuncia seu voto como “sim”. A palavra em seguida passa a Aécio Neves (PSDB-MG), falando em nome dos senadores de seu partido que abriram mão do tempo de fala para que a votação acabe mais rápido.
14:52 – Senadora Fatima Bezerra (PT-RN) declara seu voto como “não”.
14:33 – Senador Paulo Paim (PT-RS): “A democracia brasileira está sendo atingida por uma conspiração. Quem vai pagar a conta é o povo brasileiro.”
14:30 – José Medeiros, primeiro senador a discursar, anuncia seu voto favorável ao impeachment. Segue-se a ele o senador Paulo Paim (PT-RS).
14:20 – É retomada a sessão. A palavra é do senador José Medeiros (PSD-MT).
Tales Faria: Cristovam anuncia voto pelo impeachment, mas vê risco também para Temer
13:30 – Assista ao vídeo com o senador Lindbergh Farias (PT-RJ): Votação não deve acabar hoje. Tales Faria
13:01 – Ao final da palavra do senador Antonio Anastasia, Ricardo Lewandowski suspende a sessão. O retorno está previsto para as 14:00.
12:31 – Lewandowski indefere as questões de ordem e dá por encerrada esta etapa. Passa a palavra ao senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), relator da Comissão do Impeachment.
12:17 – Estão encerradas as questões de ordem. Ricardo Lewandowski vai responder.
11:58 – Senador Aloyzio Nunes (PSDB-SP): “Não houve prática de crime comum pela presidente da República. O que houve foi o crime de responsabilidade.”
11:51 – No momento, fala o senador Lindbergh Farias (PT-RJ). Durante a manhã inteira, a oposição conseguiu ganhar tempo com questões de ordem. Tales Faria
Helena Chagas: Bateu o nervosismo numa votação tranquila.
Acompanhe também as fotos de Orlando Brito.