Tag: Stalin

A bola de cristal de Nassif

Aguardemos as averiguações dos fatos com cuidado, separando o que é retórica estratégica centrada no maniqueísmo lulismo/bolsonarismo com o que nos é ofertado por fontes isentas e fidedignas de informações

59 anos depois: o que aprendemos?

É um despropósito que o golpe militar que instalou uma ditadura no Brasil, em um contexto bem diferente no país e no mundo, ainda sirva de pretexto para falsas polarizações. .

A semente totalitária (Mimetismo catatônico)

Mentalidades fascistas e comunistas ganharam o fórum da Internet para simplificar o que não entendem ou não permitem ser entendido como complexidade. Reduzem o mundo em indescritível riqueza de seletividade abjetas e exclusões iníquas.

A implosão do Bolsonarismo e o Nós

A frente lulista não possui hoje somente 65 milhões de votos conquistados no segundo turno. A legitimidade foi ampliada. As Forças Armadas encontram-se aliviadas com o fim do histrionismo narcisista e compulsivo do ex-presidente. O bolsonarismo foi nocauteado. Mas ainda pode se erguer.

Novo governo: oportunidade histórica ou derrota anunciada?

Uma oportunidade histórica está dada para o Brasil, a de apontar um futuro para ele mesmo enquanto futuro para o mundo. Não se trata de uma utopia, mas de atitudes capazes de ultrapassar e romper com um pragmatismo que vem asfixiando as esquerdas e hidratando a pior direita existente.

Bolsonaro e exageros retóricos (sobre genocídio e fascismo)

Aqui e nos Estados Unidos felizmente foram barradas tentativas toscas contra a opção das urnas. Mas, para os extremos nesses embates, a democracia segue considerada um entrave aos projetos ultraliberais e às versões mais atrasadas do socialismo. É preciso virar esse jogo.

É preciso ir para o abatedouro?

O Brasil está diante da escolha entre esse caminho do abatedouro ou seguir a tortuosa luta para a construção da democracia.

O fascismo morreu ou não

Hitler e Mussolini pareciam salvadores da pátria. Defesa da família; dos valores nacionais; da honra; contra o comunismo; a corrupção; ódio seletivo a estrangeiros e aos lucros de bancos. Agora tudo vai se repetindo.

A fraude tem nome: Bolsonaro

A fraude na eleição brasileira existe e não está nas urnas, tese usada apenas como diversionismo para desviar o foco da farsa. A fraude atende pelo nome de Jair Bolsonaro.