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A estratégia do silêncio

Lula e Bolsonaro querem restringir os debates para esconder os próprios malfeitos

A campanha ainda não começou, mas a debandada já

Os três principais grupos de apoio a candidatura de Bolsonaro em 2018, evangélicos, olavistas e militares, começam a buscar alternativas ao capitão

Depois de abrir a porteira para Lula, decisão do STF beneficia até Lulinha

O liberou geral beneficia Eduardo Cunha, Sérgio Cabral, José Dirceu e outros condenados por malfeitos

Afogando em números, mergulhado em dejetos

Bolsonaro implora por uma corda de salvamento a fim de evitar ser arrastado pela correnteza de lama, lodo e mortes que ele produziu. O isolamento, disfarçado pelo orçamento secreto no acampamento temporário do centrão, é indisfarçável. Nos naufrágios os ratos abandonam o navio

Candidatos a candidato

O presidente não deixará de disputar a reeleição, salvo remota ocorrência de caso fortuito ou motivo de força maior. Tudo indica, entretanto, que estará na linha de partida e com chances de vencer

O Papa vai ser presidente do Brasil! (Será?)

O presidente Bolsonaro, brada: É golpe! DEUS acima de tudo! Mas Ele lá e nós cá! Não reconheço esse que fala das nuvens. Esse negócio de nuvem é coisa da CIA do Biden com a Internet, com o Macron e com a OMS

Novo Ano: Novas Esperanças

Tudo indica que a campanha se desenvolverá em torno de assuntos repisados desde o governo do presidente  Sarney: recuperação da economia, geração de empregos, redução das desigualdades que nos fazem o País mais injusto do mundo, melhoria das condições de saúde, educação e segurança, modernização e expansão da infraestrutura

Dado o sinal de largada – Eleição presidencial

Simone Tebet é a saudável novidade da campanha. Se não for cristianizada pelo MDB, poderá atrair votos femininos e de idosos e reascender as esperanças na juventude afastada da política por nojo à corrupção, ao fisiologismo, às falsas promessas, à venalidade

​​Heleno do veneno, Queiroga e as outras drogas

Emblemas inegáveis da maresia da incompetência e do fracasso são os ministros Paulo Guedes na Economia, Eduardo Pazuello na Saúde, o sucessor Marcelo Queiroga, Abraham Weintraub na Educação, Ricardo Salles no Meio Ambiente, General Augusto Heleno e outros toxicômanos institucionais, obscurecidos pelo brilho pueril dos aspirantes a estrelas do valhacouto