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Intolerância – é esse o Brasil que a gente quer?
É como se, à medida em que seu candidato avança, vencendo o primeiro turno e liderando o segundo, além de criar filhotes nos estados, alguns eleitores venham se sentindo mais confiantes para cometer atos violentos e exercitar o radicalismo e a brutalidade
Só falta um cadáver…
Tão grave quanto gente levando tiros a esmo em acampamentos, juízes trombando e descumprindo decisões superiores é o pesado bate-bocas entre o presidente da República investigado por corrupção e a Policia Federal
Mínimo ou máximo, o tamanho do Estado é debate crucial das eleições
As eleições de 2018 terão serventia se, em vez de postulantes belicosos provenientes de partidos dilacerados, o eleitor exigir definição e comprometimento com o modelo de governo defendido pelos candidatos. O tamanho do Estado está entre os debates cruciais. Mínimo ou máximo? Gigamenso ou raquítico?
No país de zumbis, 1989 é pinto
O Brasil, à deriva, parece derreter diante do banditismo, da desesperança e da zorra total de suas instituições mais altas. Perto das possibilidades que andam aparecendo para as eleições do ano que vem, a tragédia de 1989 é pinto.
Michel Temer, presidente da República
Michel Temer é o atual presidente da República Federativa do Brasil. Acesse Os Divergentes e veja notícias, análises e links.
Pesquisa da XP escancara medo dos extremos e aposta no centro
Pesquisa realizada pela XP Investimentos indica Geraldo Alckmin e João Dória como os mais prováveis presidentes da República em 2019. Esta, pelo menos, é a percepção de investidores do mercado financeiro.
Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República
Luiz Inácio Lula da Silva é ex-presidente da República do Brasil e pré-candidato do PT para as próximas eleições. Veja matérias, análises e links.
Dilma Rousseff, ex-presidente da República
Dilma Rousseff foi presidente da República Federativa do Brasil entre 2011 e 2016. Veja notícias, análises e links.
A salvação de Temer e o medo do cárcere
A sustentação do presidente Michel Temer estriba-se em pelo menos três fatores sobre os quais ele tem pouco ou nenhum domínio. São eles a mobilização das ruas, o entendimento a respeito do sucessor e a bala de prata acusatória.