Tag: Machado de Assis

Os Senados

A grande missão do Senado é legislar. É uma Casa em que o debate dos problemas nacionais permite encontrar soluções, propor diagnósticos, propugnar políticas.

Quem é louco e quem é normal?

O conto O Alienista nos instiga a pensar sobre a loucura e a normalidade. Bem adequado ao momento atual no Brasil

Os 125 Anos da Academia

Garantir que o Judiciário exerça em plenitude suas responsabilidades é absolutamente necessário para que a democracia prevaleça. O Brasil precisa se unir em torno deste objetivo.

Na cleptocracia os loucos não rasgam dinheiro

Hiperconectados a pilhagem dos tesouros públicos, os salteadores patológicos não rasgam dinheiro. Ao contrário, apagam os prontuários ofensivos do passado para frequentar o sanatório geral com desenvoltura para tungar o contribuinte e reforçar o patrimonialismo. Apenas se fingem de malucos para roubar

A arte de escrever, nas palavras de quem entende

Escrever não é coisa fácil, e não é só inspiração. Livros ou artigos, ficção ou relatos verídicos, romances ou biografias, há que cuidar de muitos aspectos. Nada como ouvir o que pensam os grandes autores sobre a arte de escrever

O Bacamarte do Simão

Na era Bolsonaro trocamos o Simão de Machado pelo bacamarte bélico, pela arminha. A patologia de ambos não permite um dia de paz na Itaguaí fictícia ou no Brasil real com comportamentos desequilibrados e mal intencionados

O Velho Senado

O Senado Federal editou o livro O Velho Senado para homenagear a memória do maior escritor brasileiro. A obra de Machado de Assis foi enriquecida com apresentações de Nelson Carneiro, Afonso Arinos de Melo Franco, Afrânio Coutinho, Austregésilo de Athayde, Carlos Castello Branco, José Sarney, Josué Montello, Luiz Viana Filho, Marcos Vinícios Villaça, Raymundo Faoro

Deus não criou o Centrão

Só o diabo pra entender essa turma

Protocolo fantasma

Brás Cubas, o universal personagem de Machado de Assis, queria mais (ou menos) do que um remédio com seu emplasto. Queria ver seu nome impresso se espalhando pelo Rio antigo. Ao lembrar da cloroquina, a articulista traz o emplasto machadiano para nossos dias, descrevendo as semelhanças de um personagem fictício e outro real