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Esses programas voltaram por uma razão simples: são bons e têm eficácia comprovada, o que deixa em plano secundaríssimo o questionamento sobre serem “novidades” ou não.

Bolsonaro cria mais uma narrativa para gerar desconfiança e instabilidade na véspera da votação.

Se a possibilidade de golpe com o apoio de militares e instituições da sociedade parece descartada, a hipótese de que, na derrota, Bolsonaro insista em questionar o resultado das urnas e criar tumulto é bastante provável.

No mesmo espírito dos que construíram em torno de Tancredo Neves a Aliança Democrática, agora congregamos em torno do Presidente Lula os homens de maior responsabilidade do País para formar uma nova união pela democracia.

Pesquisa recente da Quaest mostrou que apenas 16% da população sabe o que é e para que serve a Constituição. Isso explica muito do que estamos vivendo atualmente.

Diante da confusão de propostas, ou a falta delas, e da politicalha partidária, qual o desfecho popular das eleições brasilianas programadas para outubro de 2022?

Garantir que o Judiciário exerça em plenitude suas responsabilidades é absolutamente necessário para que a democracia prevaleça. O Brasil precisa se unir em torno deste objetivo.

Alguém precisa botar o "guiso no gato" e mostrar ao capitão que ele pode muito, mas não pode tudo. Suas atitudes não são impensadas. São calculadas e têm método.

Indulto, comutação ou graça, em benefício de réu com processo em andamento, sem ter trânsito em julgado, revela o desprezo de Bolsonaro pela Constituição; pelo princípio da independência e da harmonia entre os Poderes; pela lei e pela ordem.