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Negacionismo oficial, adversário secular das vacinas no Brasil

Negacionismo e negacionistas não são novidade no Brasil. O autor lembra com fatos históricos que o medo dos efeitos das vacinas vem dos primórdios da República brasiliana

Brasil: uma diplomacia em ruína

Em dois anos, o hodierno mandatário destruiu a profissional e pragmática diplomacia brasiliana, voltada aos interesses nacionais, assim forjada desde a Guerra do Paraguai

Sucessão na Câmara. Baleia e Lira, cenários políticos diferentes

Baleia Rossi, do MDB, e Arthur Lira, do PP, disputam nesta segunda, 1º, um dos cargos mais importantes de República. O que difere um de outro contendor?

O caso das vacinas indianas. Ernesto Araújo faz gol de bicicleta com a mão

Ernesto Araújo, o chancelar brasileiro, e seu chefe, o presidente Jair Bolsonaro, não se saíram tão mal na crise das vacinas da Índia, na análise do cronista

Não é o Brasil que está quebrado. É a máquina pública que não funciona

Para o presidente da República, o Brasil está quebrado. Na verdade, falta gestão da máquina pública em busca de qualidade, produtividade e eficácia

A vacina à covid-19 foi vitória da ciência. E também da política

Entre as conclusões mais corriqueiras - e equivocadas - nos meios científicos e na mídia, a de que graças à ciência, e não à política, a vacina contra o coronavírus começou a ser aplicada

Que falta faz um presidente da República

Os desafios do Brasil eram gigamensos antes do coronavírus. A pandemia, que alcançou o País com a economia em frangalhos, tornou tudo mais difícil. Anticientífico e misólogo, Bolsonaro é o sujeito errado na hora errada para conduzir esta travessia rumo ao século XXI

Esquerda é o fiel da balança na sucessão da Câmara dos Deputados

Jair Bolsonaro e Rodrigo Maia, políticos com base no Rio de Janeiro, são os protagonistas da sucessão presidencial de 2022. Lembram velhos políticos que fizeram carreira na antiga capital da República

O precipício do abismo fiscal ou a ponte para o futuro

O Brasil se aproxima do momento em que pode dar um salto para o futuro de prosperidade e justiça social ou cair no abismo fiscal que arrastará todos ampliando nossa perversa pobreza. Sem aprovar as reformas que estão prontas para serem votadas pelo Legislativo, o precipício não será uma fatalidade, mas uma opção deliberada pelo atraso