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A nigger que me mostrou a neve

Os Divergentes republicam dois artigos de Sandra Starling, ortônimo da cronista que colaborou com o blog entre 2019 e 2021. Aqui, o segundo artigo

Depois de muito tempo, a justiça funcionou nos Estados Unidos

O veredicto de culpado de terça-feira para Chauvin pelo assassinato de George Floyd simula a esperança e a luz no fim do túnel de que este tipo de justiça - por menor que seja, por mais frágil e delicada, por mais anômala, por mais raro - possa realmente ter acontecido em algum lugar e de alguma forma na Terra do Tio Sam

Brasil leva racismo na brincadeira, um problema que pode virar tragédia 

Há racismo sim, explícito e direto, há violência, preconceito, perseguição e surgimento de grupos de provocadores que promovem ataques aos negros, pardos, mulatos, toda a miscigenação existente entre nós. Um bando de malfeitores, em muitos casos ligados a grupos radicais de brancos, amarelos ou transparentes que vivem da criminalidade  e estimulam o preconceito

Ei, branco! Você é mesmo antirracista?

Há, de forma simplificada, três posturas que podem ser adotadas diante do racismo. Praticá-lo, ignorá-lo e combatê-lo. Qual sua posição é o questionamento da autora?

Meu destino é sofrer

Vamos colocar os pretos entre os que formam a elite brasileira. É o mínimo que se pode fazer para pagar a impagável dívida do sofrimento da raça negra

A nigger que me mostrou a neve

ACAB é como os manifestantes estão marcando as paredes de prédios de oeste a leste dos EUA, impelidos pela revolta de mais uma morte de um negro por um policial branco. A autora conta sua experiência num street car, com uma nigger e o tapete branco de Pittisburg. Décadas depois, ao ver a trágica morte de George Floyd, ela lembra o que queria ter dito aos seus vizinhos caucasianos

Eu não consigo respirar

O sufoco geral pela pandemia, racismo, repressão contra minorias e as agressões a democracia

A morte do mestiço brasileiro e a morte do negro norte-americano

A trágica morte no negro George Floyd por um policial branco em Minneapolis (MN), nos EUA, crime visível para todo o mundo, joga luz sobre o invisível genocídio dos mestiços no Brasil. Genocídio que, segundo o articulista, tem a participação da mídia tradicional