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O futuro da educação no Maranhão e o seu contexto no Brasil
O Maranhão está ficando para trás. Nos últimos 15 anos (2005-2019) - para os quais há resultados da Prova Brasil - nosso avanço foi ainda mais modesto do que no resto do país: como os outros melhoraram um pouco mais, ficamos ainda pior do que estávamos
Um adeus sem educação
Ministro Abraham Weintraub anunciou que deixará o MEC nos próximos dias. Como observa o autor, na despedida do cargo o ministro escusou-se de pronunciar a palavra mais importante para um titular do MEC: educação
Enem adiado e ainda sem data
O Senado, com o sintomático voto contrário do senador Flávio Bolsonaro, aprovou o adiamento do Enem. Contra a vontade inicial, o Ministério da Educação aceitou a decisão. Agora, resta às escolas cumprir seu papel e ajudar a diminuir as diferenças que tornam desiguais o acesso às universidades brasileiras
Enem: vitória da sociedade
No caso do Enem, a sociedade percebeu que é possível se organizar em torno de temas da vida real, os políticos perceberam que precisam se conectar com eles e Bolsonaro talvez tenha percebido - se leu as últimas pesquisas - que não está com essa bola toda
Impactos da covid-19 na educação
A pandemia do coronavírus não acabou. Na verdade, ninguém tem certeza quando e se ela vai passar. Isto não impede que o pós-pandemia seja pensado em seus diversos aspectos. É o caso da educação. Necessário, segundo o autor, pensar desde já como socorrer os alunos, sobretudo os mais carentes, e como recomeçar as aulas
Em tempos de coronavírus, quem vai bem no Enem?
A realização do Enem na data prevista para 2020 poderá ampliar o distanciamento entre alunos pobres e ricos. Por isto, o adiamento do exame é demandado por entidades ligadas à educação
Weintraub não caiu, mas os candidatos já se posicionam
Ventilada desde dezembro, a eventual exoneração do titular do MEC atiça interesses entre políticos
Weintraub, o republicano
Os outros estudantes estão aguardando resposta do MEC, recurso na Justiça e o escambau. Quem mandou não serem filhos de amigos do ministro no Twitter?
Liberalismo para 200 milhões de trouxas
No estranho liberalismo à brasileira, quem paga o pato é o cidadão que vê minguar os serviços essenciais que deve receber do Estado. As filas do INSS, os erros na correção do ENEM e a água turva que o carioca é obrigado a engolir são o retrato vivo da inépcia governamental