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O negócio é gastar – um perfil do pacote fiscal Lula-Haddad

O arcabouço fiscal, criado por Haddad e chancelado por Lula, é complexo e polêmico. Por novo, não dá pra saber ainda se seu efeito será o desejado: apaziguar os agentes econômicos, forçar a queda dos juros e, o mais importante, abrir os cofres do Tesouro.

Política econômica de Haddad dificulta queda de juros

Com um Banco Central independente até 2024, o ministro da Fazenda precisa sinalizar a queda da dívida pública federal se quiser a cooperação da autoridade monetária. Sem isto, os juros permanecerão nas alturas, dificultando a recuperação da economia brasiliana.

Para reduzir a dívida, Haddad conta com Campos Neto. Conta?

No seu primeiro anúncio importante, o Ministério da Fazenda de Lula aponta para o Banco Central de Bolsonaro.

Lula ainda não assumiu, mas os juros começaram a subir

O Governo Federal, ainda sob Jair Bolsonaro, teve dificuldades para rolar a dívida pública. Com exigência mais alta de juros, consequência dos sinais do Governo de Transição, o Tesouro Nacional precisou sacar de sua conta única para honrar compromissos com credores.

E o dólar se vai…

As dores do parto do novo presidente da República estão desvalorizando o real diante do dólar. Ao mesmo tempo, nossas reservas internacionais estão em queda. Dois movimentos que devem merecer atenção do novo mandatário.

A reboque do FED, o Brasil contrata dívida alta para o próximo quadriênio

O controle da inflação brasiliana depende dos bancos centrais - o nosso e o dos EUA. Jogando contra, a pasta da Economia e sua chancela aos gastos ascendentes. Inflação e dívida altas podem ser herança maldita para o novo mandatário.

Campos Neto e Guedes tentam salvar a reeleição de Bolsonaro

Com uma política econômica desigual e combinada, Roberto Campos Neto, do BC, e Paulo Guedes, da Economia, buscam salvar Jair Bolsonaro e garantir-lhe novo mandato presidencial

Independente, o Banco Central não consegue controlar a inflação

2022 será outro ano desafiador para a diretoria do Banco Central - Roberto Campos Neto à frente. Por enquanto, as perspectivas apontam para mais um ano onde a inflação ficará acima da meta estabelecida pelo CMN

Inflação em alta. Ruim para o consumidor, boa para Bolsonaro

Inflação alta prejudica o consumidor e desorganiza a economia. A médio e longo prazos é ruim para todos. No momento pré-eleitoral, porém, pode beneficiar o Governo Bolsonaro, que terá mais verbas para gastar e dívida menor para pagar