21:07 – Janaína Paschoal: “Gostaria de saber se o senhor considera a Venezuela uma democracia”.
20:54 – Agora, a advogada da acusação Janaína Paschoal interroga a testemunha.
20:39 – O advogado José Eduardo Cardozo questiona Geraldo Prado.
20:35 – Geraldo Prado: “Não me parece razoável que a democracia cometa suicídio”
20:31 – O senador Paulo Rocha (PT-PA) é o último orador a questionar Geraldo Prado: “Qual é o limite entre o legal e o político no impeachment?”
19:44 – O senador Lindbergh Farias questiona o fato de haver um baixo número de senadores presentes. Lewandowski fala que senadores podem estar acompanhando a sessão de seus gabinetes, mas que aceitaria um requerimento por escrito.
19:16 – Geraldo Prado, testemunha: “Uma visão aberta de crime de responsabilidade serve para legitimar um ato de interrupção indevida de um mandato legitimamente constituído”.
19:11 – A sessão é retomada. A primeira fala é do senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP).
Renan Calheiros: “É o caso de agravar a pena da ingratidão” (Tales Faria)
A ira ensaiada de Renan (Helena Chagas)
16:16 – A próxima testemunha, o professor Geraldo Luiz Mascarenhas Prado, consultor jurídico, está no plenário para ser interpelado.
16:12 – Belluzzo: “A execução do esquema econômico é muito mais complicada do que essas fórmulas”.
16:03 – A advogada Janaína Paschoal interpela Luiz Gonzaga Belluzzo.
15:41 – Lewandowski suspende novamente a sessão por 5 minutos.
15:25 – A senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) cutuca os senadores de oposição a Dilma Rousseff, que não se manifestam, citando Caetano Veloso: “Narciso acha feio o que não é espelho”. Também critica a noção de que o Brasil passa pela pior crise econômica de sua história, comparando índices econômicos atuais com os do final da era Fernando Henrique.
14:58 – O senador João Capiberibe (PSB-AP) diz que os senadores favoráveis ao impeachment estão prejudicando o debate ao não se manifestarem.
14:56 – O senador Reguffe (sem partido-DF) discute com Belluzzo a natureza das operações do Plano Safra: “sou formado em economia também, e me parece que, se o governo tem que pagar depois ao banco público, é uma operação de crédito”. Belluzzo discorda: “é uma operação fiscal, de subsídio”.
14:34 – Luiz Gonzaga Belluzzo: “Nós não podemos criar uma ditadura de tecnocratas”
14:02 – Em resposta a Gleisi Hoffman, Belluzzo fala que houve “excesso de responsabilidade fiscal” no governo Dilma Rousseff.
13:28 – Luiz Gonzaga Belluzzo, informante: “Não houve uma pedalada, houve uma despedalada”.
13:20 – O senador Aécio Neves (PSDB-MG) anuncia que os senadores favoráveis ao impeachment não vão interpelar o informante Belluzzo.
13:15 – A previsão para o retorno da sessão é 13:00. Cardozo pede para que o professor Luiz Gonzaga Belluzzo seja ouvido não na condição de testemunha, mas de informante. Lewandowski consente.
11:08 – Depois que a sessão retorna, o presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) critica as falas pela ordem e o andamento da sessão: “a burrice é infinita”. Também ataca a fala da senadora Gleisi Hoffman, citando o indiciamento de seu marido. Outro tumulto se forma e a sessão é novamente suspensa.
10:58 – Lewandowski suspende a sessão por cinco minutos. A causa é um tumulto centrado nos senadores Lindbergh Farias e Ronaldo Caiado (DEM-GO), como no dia de ontem. Lindbergh havia chamado Caiado de “desqualificado”.
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10:36 – Lewandowski afirma que, se necessário, a sessão pode abrir mão do horário do almoço. O intervalo seria reduzido para 15 minutos.
10:32 – Jorge Viana (PT-AC) afirma que a testemunha interrogada ontem mentiu.
10:27 – Fátima Bezerra (PT-RN): “Aqui tem muito sujo falando do mal lavado. Aqui tem muito sujo falando do esfarrapado.”
10:09 – Senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB): “Desculpa não é defesa. Não conseguindo se defender, tentam transformar testemunhas em réus”. Também diz que o depoimento de Júlio Marcelo de ontem foi “devastador”.
09:55 – Lindbergh Farias (PT-RJ) e Gleisi Hoffman entram com questões de ordem para que Antônio Carlos Costa D’Ávila, segunda testemunha questionada na sessão de ontem, seja rebaixado a informante.
09:46 – O ministro do STF Ricardo Lewandowski já deu início à sessão. A palavra é da senadora Gleisi Hoffman (PT-PR).
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