22:26 – Frente à redução do número de senadores inscritos, Lewandowski propõe que não se faça o intervalo das 23:00 para que a sessão acabe mais cedo.
21:49 – Costa D’Ávila: “Desconheço qualquer mudança de entendimento no Tribunal de Contas da União”
21:46 – Antônio Carlos Costa D’Ávila começa a responder a primeira pergunta, vinda do senador Cássio Cunha Lima.
21:41 – Está encerrado o processo de arguição do informante procurador do TCU, Júlio Marcelo do Oliveira. Segue-se à próxima testemunha, Antônio Carlos Costa D’Ávila, auditor do TCU.
21:23 – Cardozo: “O Dr. Júlio Marcelo mudou de interpretação”
21:21 – A palavra é passada a José Eduardo Cardozo, advogado de defesa de Dilma Rousseff.
21:03 – Agora, a advogada da acusação Janaina Paschoal questiona Júlio Marcelo.
20:49 – A senadora Gleisi Hoffman declara que não viu o senador Cássio Cunha Lima discutir o conteúdo das denúncias e o acusa de fazer discurso político. Lewandowski tenta controlar a sessão e retornar à oitiva.
20:44 – Senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB): “O que distancia o PSDB do PT é que o PSDB não quer e nem vai roubar a paciência do povo brasileiro, que quer o desfecho desse julgamento”
20:19 – Senador Jorge Viana (PT-AC): “Alguns tecnocratas no nosso país hoje pensam que são Deus. Outros têm certeza”.
20:07 – Lewandowski faz um cálculo de horário e vê que a sessão dura facilmente até às 02:00 da manhã. O presidente da sessão pede que os senadores calibrem o tempo de suas declarações.
19:20 – Senadora Angela Portela (PT-RR), ao informante Júlio Marcelo de Oliveira: “A sua interpretação é preocupante e absurda. Ela atenta contra a finalidade social do orçamento e as exigências do bem comum.”
19:07 – A sessão acaba de ser retomada. Segue o interrogatório ao informante Júlio Marcelo, com a palavra da senadora Fátima Bezerra (PT-RN).
17:57 – A sessão está novamente suspensa, com previsão para retornar às 19:00. Até agora, foi ouvido apenas o informante Júlio Marcelo de Oliveira.
17:46 – Senador Humberto Costa (PT-PE), em referência à mudança de posição de Júlio Marcelo de Oliveira de testemunha para informante: “A existência de uma concordância de que o sr. Júlio não é devidamente isento nos preocupa. Ele foi a principal testemunha de acusação dentro da comissão”.
16:36 – Júlio Marcelo: “Para que fique para a história: em 2010, eu votei na presidente Dilma. Sou obrigado por ofício a apontar as ilegalidades.”
15:55 – Júlio Marcelo: “Impossível imaginar que a presidente não tivesse conhecimento”.
14:25 – Júlio Marcelo de Oliveira: “O prejuízo desta fraude fiscal é a perda de credibilidade do país”.
14:38 – Júlio Marcelo está sendo ouvido.
14:34 – Com base na sua participação em ato por rejeição das contas de Dilma Rousseff divulgado em redes sociais, Júlio Marcelo de Oliveira é dispensado como testemunha por Lewandowski e será ouvido como informante.
14:20 – A primeira testemunha é Júlio Marcelo de Oliveira, procurador do TCU. José Eduardo Cardozo afirma que este é uma testemunha suspeita. Janaína Paschoal faz a defesa da testemunha, dizendo também que as afirmações de Cardozo são ofensivas.
14:09 – É retomada a sessão.
Tales Faria: Aliados de Dilma calculam estender julgamento até quarta-feira
Helena Chagas: Tropa de Dilma não vai desligar os aparelhos até terça
12:48 – Lewandowski suspende a sessão para o horário do almoço. As questões de ordem estão encerradas. Às 14:00, retoma-se a sessão para a oitiva das testemunhas.
12:23 – Senadores Lasier Martins (PDT-RS) e José Agripino Maia (DEM-RN) reclamam do tempo gasto em questões de ordem.
11:19 – Em resposta ao senador Magno Malta, a senadora Gleisi Hoffman pergunta “Qual é a moral que os senadores aqui têm para julgar a presidenta?”. A sessão entra em tumulto e Lewandowski declara uma suspensão de cinco minutos.
11:06 – Até o momento, a sessão foi ocupada por questões de ordem.
10:08 – Inicia-se o momento de apresentação das questões de ordem. A primeira é da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM)
09:48 – O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) faz referência a uma suposta combinação de Renan Calheiros e Michel Temer para encerrar o processo do julgamento até o dia 30. Lewandowski esclarece que o julgamento tem uma data de início, mas não de encerramento.
09:33 – Começa, atrasada, a sessão. A palavra é do presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski.
Está previsto para as 09:00 o início do julgamento final do impeachment.
Na noite anterior, a presidente Dilma Rousseff discursou em evento no Teatro dos Bancários, em Brasília, acompanhada de ex-ministros, colaboradores e admiradores. Reafirmou a versão de que é vítima de um golpe parlamentar. Veja as fotos por Orlando Brito.
Assista também a explicação do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), a respeito do rito do julgamento final.
Segundo o que presidente do Senado explicou no final da noite de ontem no plenário, o julgamento da presidente da República poderá se estender até o dia 31.
Na segunda-feira às 9h, Dilma responderá às perguntas dos senadores.
A oitiva das testemunhas, que começa hoje, terá que ser concluída antes. Se não acabar na sexta-feira, haverá sessões no final de semana, para que a na segunda-feira, sem falta, Dilma comece a falar.