Regina Sousa (PT-PI): “A disputa aqui é entre o Bolsa Família e a Bolsa de Valores”

Sessão do impeachment.

21:25 – Eunício Oliveira (PMDB-CE) tem a palavra.

21:15 – A palavra no momento é do senador Paulo Bauer (PSDB-SC)

21:06 – No momento, quem discursa é o senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN).

20:43 – Discursa o senador Paulo Paim (PT-RS)

20:42 – Cassol anuncia seu voto a favor do impeachment

20:34 – Fala o senador Ivo Cassol (PP-RO).

20:33 – A senadora Gleisi Hoffman agradece a presença da cantora Fernanda Takai, que assiste a sessão da galeria.

20:25 – O senador Valdir Raupp (PMDB-RO) discursa.

20:14 – Fala o senador José Pimentel (PT-CE).

20:13 – Magno Malta canta uma canção para Dilma Rousseff. Lewandowski pede para que ele pare.

20:05 – Malta diz que a inclusão social nos governos do PT deve-se aos fundamentos econômicos dados pelo governo Fernando Henrique.

20:03 – Magno Malta pergunta por que haveria Deus permitido a reeleição de Dilma Rousseff.

20:02 – Agora a palavra é de Magno Malta (PR-ES)

19:54 – Aécio: “Não tendo coragem de assumir seus erros, a presidente acusa a oposição de desestabilizar o seu governo.”

19:50 – Aécio Neves (PSDB-MG) inicia o seu discurso parabenizando Lewandowski

19:45 – Discurso agora o senador Eduardo Amorim (PSC-SE): “Estou convencido de que, comprovadamente, houve crime de responsabilidade”.

19:38 – Regina Sousa: “A disputa aqui é entre o Bolsa Família e a Bolsa de Valores”

19:37 – Regina Sousa: “A delação de Leo Pinheiro não vale porque vazou. É para rir ou para chorar?”

19:33 – Comparando com a situação atual, Regina Sousa lembra do AI 5, que, de acordo com a Constituição da época, estava dentro da legalidade.

19:32 – Sessão reaberta. A primeira senadora a falar é Regina Sousa (PT-PI).

18:09 – Sessão suspensa.

18:04 – Cassio Cunha: “Quem fez o impeachment foi a rua, a sociedade”.

17:59 – Fala Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), o último parlamentar a discursar antes do intervalo.

17:53 – Humberto aponta o baixo número de presidentes eleitos democraticamente que conseguiram terminar seus mandatos. Também diz que foi um erro de Dilma escolher Michel Temer como seu vice.

17:45 – A palavra é de Humberto Costa (PT-PE).

17:44 – Grazziotin: “Eu voto ‘não’, porque isto não é um tribunal de exceção”

17:34 – A palavra agora é de Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM)

17:26 – Medeiros critica as agressões recebidas pelo senador Cristovam Buarque (PPS-DF).

17:25 – Fala o senador José Medeiros (PSD-MT), que qualifica de “impropérios” o que foi dito pela senadora Gleisi, que o antecedeu.

17:18 – “Será o maior desastre da nossa história, se o interino se tornar efetivo”. Hoffmann vê o governo Temer como um retrocesso.

17:16 – “Não há como negar a forte dose de misoginia na oposição”. Gleisi diz que Dilma é de fora dos círculos políticos mais típicos, além de ser uma mulher sem uma marido que a acompanhe. “É claro que isso incomoda muita gente”.

17:13 – A palavra agora é de Gleisi Hoffman.

Ex-presidente Fernando Collor na tribuna do Senado diz que vota a favor do impeachment de Dilma Rousseff. Fotos Orlando Brito
Ex-presidente Fernando Collor na tribuna do Senado diz que vota a favor do impeachment de Dilma Rousseff. Fotos Orlando Brito

17:11 – Fernando Collor: “Hoje, inúmeras são as dissimulações”

17:06 – Collor lembra da sua própria situação de impeachment — “me condenaram politicamente”, mas “de correta instância, me absolveu a Suprema Corte”.

17:02 – A palavra agora é de Fernando Collor (PTC-AL).

16:55 – Fala o senador Dário Berger (PMDB-SC).

16:46 – Lídice chama Eduardo Cunha de “gangster político”, que conspirou para derrubar a presidenta.

16:43 – A senadora Lídice da Mata (PSD-BA) fala.

16:33 – Agora, a palavra é da senadora Fátima Bezerra (PT-RN).

16:21 – Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) faz uso da palavra.

16:20 – Portela: “O Congresso Nacional se transformou num teatro, onde o roteiro é a hipocrisia”

16:12 – Ângela Portela (PT-RR): “Essa sessão pode terminar como a mais triste da história brasileira”

16:02 – A palavra agora é do senador Álvaro Dias (PV-PR): “Estou convicto de que o impeachment é o caminho”.

15:56 – Caiado: “nós interrompemos o maior desastre político-administrativo no Brasil”. O senador fala que o Brasil estava trilhando o caminho da Venezuela.

15:51 – Toma a palavra o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO).

15:46 – Como o voto pelo impeachment de Lasier, entre os senadores que falaram temos cinco votos “sim” e dois “não”. O próximo é Acir Gurgacz (PDT-RO).

15:37 – Tem a palavra o senador Lasier Martins (PDT-RS).

15:28 – A palavra agora é da senadora Lucia Vânia (PSB-GO).

15:27 – Ataídes se declara como voto “sim” pelo impeachment.

15:24 – Ataídes defende o governo interino de Michel Temer.

15:19 – O próximo a falar é Ataídes Oliveira (PSDB-TO).

15:13 – Requião diz que a consequência do impeachment será a “redução do Brasil a um medíocre Estado associado, outro Porto Rico”.

15:07 – A palavra é de Roberto Requião (PMDB-PR).

15:04 – Viana critica o “juiz cabo eleitoral de quinta categoria”, fazendo referência ao episódio onde Lula deixou de ser nomeado ministro.

14:58 – Jorge Viana (PT-AC) diz que Dilma comprovou ontem que não cometeu crime de responsabilidade

Senador Antonio Anastasia.
Senador Antonio Anastasia.

14:48 – Anastasia: “A meta é anual, mas, para o seu alcance, deve ser verificada bimestralmente.”

14:44 – Antonio Anastasia (PSDB-MG), relator da Comissão do Impeachment, é o seguinte.

Senador Gladson Cameli.
Senador Gladson Cameli.

14:34 – Cameli diz que Dilma cometeu, sim, crime de responsabilidade e elogia o relatório de Anastasia.

14:32 – É retomada a sessão. Gladson Cameli (PP-AC) é o primeiro senador a discutir o objeto da acusação.

Michel tem mais a fazer aqui do que na China (Helena Chagas)

13:10 – “Votem, por favor, pela justiça e pela democracia. Não tenho mais nada a dizer”. Depois que Cardozo encerra a sua fala, Lewandowski decreta o primeiro intervalo, com previsão de retorno às 14:10.

Observado por Cássio Cunha Lima, Renan Calheiros e Ricardo Lewandowski, José Eduardo Cardozo discursa durante sessão do impeachment.
Observado por Cássio Cunha Lima, Renan Calheiros e Ricardo Lewandowski, José Eduardo Cardozo discursa durante sessão do impeachment.

13:06 – No presidencialismo, não se condena alguém sem crime de responsabilidade”, diz Cardozo. “É uma pena de morte política, é uma execração de uma pessoa digna”.

13:01 – Cardozo: “Reconheçam que há uma dupla interpretação”.

12:49 – “Nunca, em tempo algum, um jurista disse que era operação de crédito a figura da subvenção”, diz Cardozo. “Não tem acordo de vontades nenhum no Plano Safra.”

Planalto vai conceder aos atuais assessores de Dilma salários por seis meses (Ivanir Bortot)

12:42 – “Nós vamos afastar a presidente da República por uma tese que não existia e que é uma ofensa formal ao Orçamento”

12:29 – Cardozo: “Dilma Rousseff foi profundamente discriminada por ser mulher”

Advogado, José Eduardo Cardozo.
Advogado, José Eduardo Cardozo.

12:27 – “Vejo aqui no plenário do Senado ex-ministros. Algum dos senhores recebeu algum dia alguma orientação de Dilma Rousseff para que infrigissem a lei? Não.”

12:24 – José Eduardo Cardozo: “Golpe é uma deposição ilegítima de um presidente da República. Pouco importa a forma.”

12:16 – Cardozo lembra que Eduardo Cunha foi eleito presidente da Câmara com o apoio da oposição do governo Dilma Rousseff.

12:12 – Cardozo fala que a acusação do impeachment é tão técnica, que os eleitores não saberiam dizem exatamente qual seria o crime cometido pela presidente.

12:08 – Cardozo: “É pelo conjunto da obra que os militantes eram presos, torturados e assassinados”.

12:05 – Lewandowski passa a palavra ao advogado de defesa de Dilma, José Eduardo Cardozo.

12:01 – Aécio Neves (PSDB-MG) chama Gleisi de “censora”.

11:59 – Gleisi: “Como reclamar que a presidente repetiu as respostas, se as perguntas foram sempre as mesmas?”

11:58 – Gleisi Hoffman (PT-PR) faz uma reclamação: “O que a acusação fez aqui não foi um debate técnico, jurídico. Foi um debate político. Janaína invocou Deus. Deus não tem nada a ver com esse golpe.”

11:57 – “Queremos um Brasil alegre, mas um Brasil sério”. Miguel Reale encerra a sua fala.

Área econômica do governo espera impeachment para definir agenda (Ivanir Bortot)

11:54 – “As respostas da presidente eram sempre as mesmas. Havia um script.”

11:40 – Miguel Reale: “O crime de responsabilidade está em se ter utilizado os bancos oficiais para financiar o Tesouro. Porque se estava, em contrapartida, realizando uma política irresponsável das nossas finanças.”

11:38 – “Esse Senado Federal honra Ruy Barbosa.”

Jurista Miguel Reale Júnior.
Jurista Miguel Reale Júnior.

11:33 – Miguel Reale: “Não estamos apenas prestes a mudar de governo. Estamos prestes a mudar de mentalidade”

11:32 – “A presidente da República está de costas para a nação”. Miguel Reale diz que o impeachment nasceu do movimento nas ruas e nas redes sociais.

11:31 – A palavra é de Miguel Reale.

11:28 – Grazziotin: “Aí não dá”. Segundo ela, a palavra golpista nunca foi usada como insulto. Ela pede para que Aloysio se retrate por pedir que a Polícia retire um parlamentar.

11:24 – Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) é chamada para fazer a réplica, mas o tumulto faz com que Lewandowski suspensa a sessão.

Senador Aloysio Nunes reclama do deputado José Guimarães.
Senador Aloysio Nunes reclama do deputado José Guimarães.

11:23 – Janaína Paschoal encerra sua fala e Aloysio Nunes (PSDB-SP) pede a palavra. Diz que o deputado José Guimarães (PT-CE) proferiu o insulto de golpista a Janaína. Responde: “Não tenho medo de você!”. Pede para que o deputado seja retirado pela Polícia Legislativa caso não se comporte.

11:22 – “Mesmo estando certa, eu peço desculpas. Peço desculpas à presidente da República porque eu sei que a situação que ela está vivendo não é fácil”, diz Janaina. “Fiz isso pensando também nos netos dela”.

11:19 – “Não é honesto acusar uma pessoa de ter sido paga, quando se sabe que ela não foi.”

11:15 – “Eles sustentam que a perícia foi a favor deles. Eles mentem tão bem”. Janaína aponta que a acusação não fez questionamento algum aos peritos, enquanto a defesa fez setenta.

11:06 – “A fraude foi completa. A fraude foi na fala e a fraude foi documental.”

10:57 – “Foi Deus que fez com que, ao mesmo tempo, várias pessoas percebessem o que estava acontecendo”

10:53 – “O equivalente da improbidade administrativa é o crime de responsabilidade”

10:50 – Janaína Paschoal: “Houve fraude”.

Janaína Paschoal.
Janaína Paschoal.

10:49 – Janaína fala que os fatos que estão fora do processo também devem ser considerados no voto pelo impeachment: “Senadores da República não podem votar fora de realidade.” Diz que o que está em questão não são apenas questões contábeis.

10:46 – “Que venham as gravações. Mas que venham todas.”

10:39 – Janaína nega que a denúncia tenha tido a participação de Eduardo Cunha: “Se a denuncia tivesse sido feita pelo presidente da Câmara, teria sentido que ele rejeitasse parte significativa da acusação?”

10:36 – Janaína Paschoal: “Ninguém pode ser perseguido por ser mulher. No entanto, ninguém pode ser protegido por ser mulher.”

10:32 – A palavra é da acusação. Primeiro, fala a advogada Janaína Paschoal: “Este processo é do povo”.

O ministro do Supremo Tribunal Federal e comandante do julgamento do processo de impeachment, Ricardo Lewandowski.
O ministro do Supremo Tribunal Federal e comandante do julgamento do processo de impeachment, Ricardo Lewandowski.

10:27 – Lewandowski declara aberta a sessão.

 

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