Segue o baile na Ilha Fiscal
As profissões mais rendosas no Brasil de hoje são: dirigentes de partidos e pastores de seitas radiofônicas e televisivas, de aparência religiosa. Vivem de dinheiro fácil, isento de impostos, com ampla liberdade para gastar. Para os partidos, o dinheiro vem do Tesouro. Para igrejas, do povo ingênuo
Objetividade e a lógica lusa – primeira parte
Histórias curiosas do dia a dia, dicas de cultura, de gastronomia e, principalmente, de como entender o significado de expressões comuns aos portugueses que para nós, brasileiros, parecem pejorativas, mas não são.
Eu Recuso – O decálogo
Em defesa da vida, da verdade, da luz, da ciência, do conhecimento, da solidariedade, da tolerância, da modernidade, da paz e da democracia, outubro marcará um estrondoso “Eu recuso” nacional.
A guerra de Bolsonaro contra a Justiça Eleitoral tá apenas começando
Se Bolsonaro já dá tiro no pé na preliminar, imaginem no jogo principal, que será arbitrado por Alexandre de Moraes, com a promessa de cartão vermelho para fake news contra a democracia, ataques às urnas eletrônicas e tentativas de desrespeito às opções eleitorais do povo brasileiro
A cara do Diabo
Ao manifestar indignação com o crime cometido pelo anestesista Giovanni Quintelle, filmado estuprando uma paciente em pleno parto, o autor diz que esse ato contraria a essência da dignidade humana e avilta o ato fundamental da vida, o nascimento, a vitória sobre a morte.
Diária: R$ 6.000,00
Para um País com 11 milhões de desempregados e 33,3 milhões de pessoas em situação de miséria, os fundos Partidário e Eleitoral são a prova cabal de que o mundo político é majoritariamente integrado por pessoas moralmente desqualificadas.
Com Deus…
Uma declaração de amor a Minas, seu povo, sua cultura, sua arte, seus costumes. Um verdadeiro poema em prosa, emoldurado por belas imagens.
A VALSA DO VAL COM O MAL
O bolsonarismo não tem conserto, é um concerto de assassinos, salteadores, golpistas, mentirosos, milicianos, maus militares e degenerados.
Por uma loucura solitária
A relação entre líderes, seja Lula ou Bolsonaro, coloca o desafio de ultrapassar análises causais e intencionais e repensar o que passa "lá embaixo" naquele Brasil profundo