Privatização pode estar deixando de ser palavrão
A privatização da Cedae, aprovada pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro nesta segunda, 20, pode indicar que o termo está deixando de ser palavrão.
Vespertinas: previdência sob pressão, Moro maneteado
Vespertinas de Itamar Garcez: deputados de olho na reforma da previdência, STF de olho em Sérgio Moro.
Cunha era mesmo o mais ladino dos deputados?
Qual é, afinal, o tipo de astúcia de Eduardo Cunha?
Que falta faz um presidente da República
Os desafios do Brasil eram gigamensos antes do coronavírus. A pandemia, que alcançou o País com a economia em frangalhos, tornou tudo mais difícil. Anticientífico e misólogo, Bolsonaro é o sujeito errado na hora errada para conduzir esta travessia rumo ao século XXI
180 dias de agonia. Ou… o presidente saiu, mas pode voltar
O Brasil viveu a agonia com Fernando Collor, repetiu a dose com Dilma Rousseff e, desta vez, pode experimentar a aflição inédita de um...
Por que Lula pode vencer o pleito de 2022
Caso a Corte Máxima brasiliana não dê outra guinada de 180º, o Brasil caminha para uma sucessão radicalmente polarizada em 2022. Bolsonaro tem, ao seu lado, o cofre da União, o antipetismo e aliados de ocasião. Lula, experiência única, o antibolsonarismo e o tino político mais aguçado
Ao decidir sobre Lula, o TSE agiu com responsabilidade
A decisão do TSE, ao definir quem pode ser candidato, pode garantir a mínima segurança jurídica necessária para um País que há 4 anos vive em enfrentamento político e institucional
Em busca do moderado desconhecido
As agitações nas ruas sugerem que rumamos para o estado da arte da polarização radicalizada. Os brasilianos parecem não apreciar a moderação e preferem aglutinar-se em extremos. Neste curso, tanto com a chamada esquerda quanto a chamada direita assumindo o poder em 2023, o Brasil estará rumando para o velho bordão dos economistas: os anos 2020 serão mais uma década perdida
Pesquisas de opinião confrontam os likes do Twitter de Bolsonaro
Mais uma pesquisa, desta vez da XP/Ipespe, alerta para o declínio da aprovação presidencial. Enquanto isto, o presidente refugia-se nos likes das redes sociais