Em 2020, o Patrão e o Xerife se mantêm como esbirros de Bolsonaro

O Brasil adentra 2020 com um patrão da Economia, um xerife na Justiça e um aloprado em potencial na Presidência da República. Eis o trio que conduzirá o País no advento da terceira década do século XXI
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Eleições 2018: falta um ano

Leitor, eleitor, daqui a um ano você estará defronte a uma urna eletrônica. Motivado ou não, sua atitude vai moldar o Brasil a partir de 2019. Então, como Os Divergentes não são nefelibatas, vamos falar de eleições.

A França de Macron pode ser o avant-garde do Brasil de 2018

As vitórias de Donald Trump e, sobretudo, de Emmanuel Macron, que se tornaram presidentes dos EUA e da França, provocam ondas de reflexões mundo...

O jeitinho carioca e a lógica do paternalismo

Segundo a lógica do paternalismo, as pessoas não são responsáveis pelas mazelas do Estado onde vivem. O Estado é meu provedor, e nada me faltará

Síntese, o Parlamento é a cara da sociedade brasiliana

Maus são os políticos. Bons são os brasileiros. Aparta-se um grupo de outro & fica a certeza irrefletida e repetitiva de que, não fossem os parlamentares, nossos problemas estariam resolvidos

Vespertinas: na reforma eleitoral, hora do Senado mostrar seu valor

Esta semana o Senado tem a oportunidade de alavancar uma mudança capaz de devolver uma dose de racionalidade às disputas eleitorais. Confira.

Os caminhoneiros não são idiotas, já aprenderam a usar o celular

A greve dos caminhoneiros suscitou teorias da conspiração. Equivocadas, tratam os caminhoneiros como idiotas. Equívoco. Eles já aprenderam a usar o WhatsApp.

A política em tempos de ódio

Se a rivalidade é marca intrínseca da política, o ódio é sua nódoa destruidora. Nesses templos de aflição coletiva, o sentimento embala o comportamento social impregnando a política. Todos têm certezas absolutas, donde brota a intransigência e a intolerância, retroalimentando o ódio. Bloqueiam-se o diálogo e a razão

A sensação que se consolida é que Temer não sabe o que fazer

O mais dramático neste cenário perturbador é que o timoneiro da pinguela que nos levará até às eleições de 2018 parece perdido.