CNT/MDA: fim das ilusões para Ciro e Alckmin e empate de Haddad com Bolsonaro

A CNT/MDA também fulmina os argumentos da propaganda de Geraldo Alckmin na TV, mostrando cenários de segundo turno em que o candidato do PSDB é derrotado tanto por Bolsonaro (37% a 33,6%) quanto por Haddad (39,8% a 28,5%)

Moro entra na política. Bom para Lula, ruim para a Lava Jato

Muitas águas vão rolar até que se saiba se Moro chegará candidato a 2022. Antes de tudo, ele vai ter que se adaptar aos modos e costumes de Brasília, conviver com os colegas do governo Bolsonaro, com o Legislativo e com o STF - além, é claro, de mostrar serviço no combate à violência e à corrupção

Canetada de Temer para abrir aéreas a estrangeiros provoca desconfianças

É no mínimo imprudente que uma decisão dessa envergadura, que mexe num vespeiro como a abertura de um setor da economia ao capital estrangeiro, seja tomada assim, de afogadilho, depois de uma conversinha entre três ou quatro pessoas

Caso Coaf: para Bolsonaros, melhor com Renan do que contra ele

Ao que parece, Bolsonaro raciocinou politicamente e concluiu que é melhor ficar junto com Renan do que contra Renan - com todas as consequências que isso terá para seu governo

Caso Tchutchuca: Guedes engolido pela esfinge da política

O ministro da Economia é dono de uma espontaneidade e franqueza elogiáveis, mas que quase sempre o levam ao caminho do "sincericídio". Não é articulador político..

Bolsonaro entre o austericídio e o sincericídio

A chapa vai ficando quente para Guedes e sua equipe, e as cobranças se multiplicam dentro do próprio Palácio do Planalto

Bolsonaro une extremos contra ele

Muita água há de rolar e muitas bobagens ainda ouviremos de Bolsonaro, mas não há dúvidas de que, esta semana, as camadas tectônicas da política voltaram a se mover

A pauta é a miséria, estúpido!

O lado mais nefasto da radicalização política que vive o país talvez seja esse dar de ombros de boa parte dos políticos, sobretudo os do governo, à miséria que aumenta. É como se, ignorando os dados do IBGE, eles não existissem

O bolsonarismo e a banalização do mal

Os mais ricos parecem ter perdido o verniz civilizatório e trocado a defesa de valores políticos, sociais e humanitários pela promessa de que, sob o bolsonarismo, algum dia a economia vai crescer