PEC do Teto vai passar. Previdência é outra conversa
Tudo indica que, ainda que alguns dias além do apertado calendário previsto, a PEC do Teto será aprovada. Um gol de placa que vai agradar o mercado enos investidores e ajudar a resgatar a credibilidade no ajuste fiscal. Para esse clima perdurar, porém, será necessário aprovar mais medidas duras, como a reforma da Previdência. É aí que a coisa pega
PT tem que acertar as contas com a corrupção e enterrar seus mortos
Sem acertar as contas de alguma forma com esse passado pouco meritório, vai ser difícil para o PT se reinventar. Admitir que errou e expulsar alguns por isso não é cometer harakiri.
Viana é contra a PEC mas não dá murro em ponta de faca
Viana não vai facilitar as coisas para o Planalto, pode até adiar a votação, mas vai deixar que o assunto siga seu curso natural: se o governo souber mobilizar sua maioria no plenário do Senado, submeter-se-á a ela.
Dilema do PT: vale a pena aderir e ganhar um cargo?
O que a cúpula do PT tem que avaliar é se o desgaste provocado pela divisão interna em torno desse assunto, e por sua exposição pública, não será maior do que as possíveis vantagens.
Planalto volta ao modelito ninho de cobras
O PMDB está começando a se sentir meio figurante em seu próprio governo, e todo mundo sabe dos riscos que isso representa.
A mão invisível dos vazamentos
Tudo indica que a mão invisível dos vazamentos cuidou de dar uma relembrada no enredo petista porque o que vem por aí contra os outros, sobretudo o PMDB de Temer e o PSDB, é também forte e estarrecedor
Michel tenta evitar que aliados discutam nomes para seu lugar
Apesar dos cuidados redobrados dos aliados para não ferir Temer, é evidente que a discussão corre solta nos bastidores, e os personagens mais citados têm sido Carmem Lucia, Rodrigo Maia, Tasso Jereissati, Henrique Meirelles e Nelson Jobim, cada um com seus prós e contras.
Nova base: Temer terá governo do Centrão
Ainda que sobreviva com sua nova base, esta será insuficiente para aprovar reformas e pouco confiável aos setores ligados ao PIB e ao mercado que têm sido sustentáculos do governo.
O desabafo de Cármen Lúcia
A presidente do STF, Cármen Lúcia, com semblante muito sério, participa de uma reunião do CNJ, na qual chegou atrasada, e faz um desabafo