Ricardo Lacerda
A economia da pandemia e as arrecadações estaduais
A grave e inédita crise sanitária enfrentada pelos brasileiros desde março de 2020 também está provocando estragos nos cofres estaduais. Por enquanto, pelos cálculos do economista, 2021 sinaliza para um estrago semelhante ao de 2020. Sem estímulos federais, os estados vão continuar com os cofres na penúria
A economia brasileira precisa de um pacote de estímulos robusto
Enquanto a pandemia do coronavírus recrudesce, a economia reflui diante das incertezas que afligem empreendedores e consumidores, além do desemprego recorde. Sem perspectivas positivas para o PIB de 2021, resta ao Brasil investir num auxílio emergencial robusto ou, como escreve o autor, amargar uma "indefinição angustiante"
Otimismo precoce com a economia de Bolsonaro
Há uma distância entre o otimismo das famílias e dos empresários e o crescimento da economia. Alguns indicadores, como desemprego e endividamento, recomendam cautela com os prognósticos otimistas
Os escafandristas
As alianças sociais que se formaram nas disputas internas, e que estão refletidas na atual corrida eleitoral, são estarrecedoras, apesar de não serem inusitadas
Sentimento de hoje: ‘Andrade’ vai vencer a eleição presidencial
O poder de Lula de transferir votos já foi percebido pelo mercado. Em outras palavras, o tal "mercado" já percebeu que o tal "Andrade" pode vencer a eleição
Reforma trabalhista. Apesar das promessas, o mercado de trabalho piorou
A reforma trabalhista veio com a promessa de melhora do nível de emprego. Não foi o que aconteceu, como mostram os dados do IBGE
Superar a crise institucional é mais importante que resultado das eleições
As eleições de 2018 não vão, por si só, resolver os desajustes econômicos e sociais. É necessária uma construção política que fuja do retrocesso institucional
É urgente um pacto pela geração de emprego
Atenuar a crise do desemprego não é incompatível com a sustentabilidade fiscal. Mas gerar empregos é mais urgente
O Mercado procura
O chamado Mercado está órfão na sucessão presidencial. Geraldo Alckmin, o preferido, não empolga. Um Ciro Gomes comportado pode ser uma alternativa?