José Antônio Severo
Macron repete De Gaulle: Brésil n’est pas um pays serieux
A história se repete. Macron, como seu histórico antecessor, De Gaulle, fustiga o Brasil. As causas são outras, mas, desta vez, as consequências são mais graves
Doria está de olho em Sérgio Moro
Caso deixe o Governo Bolsonaro, ou seja deixado, o ministro Sergio Moro não ficará sem emprego. João Doria deve lhe oferecer uma vaga no governo paulista
Troca-troca de gaúchos na Secretaria de Cultura do Governo Bolsonaro
A cultura, no Governo Bolsonaro, troca de nome, mas não de origem. Sai um gaúcho, entra outro. O chefe de ambos é, não por acaso, o gaúcho Osmar Terra
Ruralistas propõem fiscalizar desmatamento ilegal
Segundo líder ruralista, os fazendeiros vão trabalhar contra o desmatamento
Previdência no Senado é desafio para força política dos governadores
Para os governadores do Nordeste, o melhor é que o Senado inclua estados e municípios na reforma da previdência - sinalizando um alívio futuro nos seus caixas falidos. Para tanto, terão que contar com a imprescindível ajuda dos senadores. Entre estados e Senado, porém, está o presidente Bolsonaro a colocar lenha na fogueira
Transferência de Lula foi outro gol contra do Judiciário
A regra, na política brasileira, foi sempre conceder tratamento digno a mandatários depostos. O caso de Lula, que quase foi parar numa penitenciária comum em São Paulo, foi exceção. Coisas do protagonismo judiciário
Bolsonaro entra em agosto, mês do cachorro louco
Pode ser apenas crendice, mas a história aponta que é melhor ter cuidado com o mês de agosto. Dado a estripulias, Bolsonaro deve ficar atento diante do mês entrante. Estamos apenas no começo e as bruxas apenas começaram seus voos amedrentadores
Impropriedades presidenciais: mulher cabra da peste e gaúcho de faca na bota
Quer saber o significado de "cabra da peste" e "mulher de faca na bota". Leia aqui
A voracidade fiscal por detrás da liberação das contas do FGTS
O FGTS, criado em 1966, foi mudando década após década de finalidade (como detalha este artigo). Hoje, serve para reanimar a economia e alimentar a voracidade fiscal