José Sarney

198 TEXTOS 0 Comentários

Como era o Maranhão – Por José Sarney

Em 1966, em matéria da máquina de governo vivíamos com as práticas do Século 19. Resumia-se a Polícia e Coletoria. Uma para assegurar o comando político, outra para controlar o dinheiro dos impostos e completar o domínio do primeiro

Esquecer e Lembrar – Por José Sarney

Os historiadores modernos consideram que a Segunda Guerra Mundial foi vencida pelo sangue dos russos (que perderam mais de vinte milhões de vidas!) e pelo dinheiro dos americanos, que contribuíram com armas, aviões, tanques e todo equipamento bélico necessário, esquecendo o grande vencedor, Winston Churchill

A Guerra de Carajás – Por José Sarney

Lutei e finalmente vencemos. O Maranhão conquistou Carajás. Ajudei Carajás, o Maranhão, o Pará e o Brasil

2020 e Alcântara – Por José Sarney

O Maranhão poderá participar de uma indústria de ponta, que tem um poder germinativo capaz de criar indústrias paralelas, formação de recursos humanos e ser um pólo de referência mundial, competindo com Kourou, na Guiana Francesa, onde os franceses têm, desde 1968, uma de suas fontes de renda e de participação na exploração espacial

Louvemos a Mãe de Deus – Por José Sarney

Ninguém tem vida senão através de uma mulher, a criatura mais adorável do mundo, nossa mãe

Pergentino, o jornalista que se fez PH – por José Sarney

Pergentino Holanda, cujo jornalismo, já decantado em barris de carvalho de inteligência, completa cinquenta anos de envelhecimento e, como os vinhos (de que ele tanto gosta), fica cada vez melhor

São Luís em Dezembro – Por José Sarney

O Natal vem chegando. É um Natal de Jesus dos comerciantes, vestido de rico, com luzes feéricas em todas as praças e ruas, com festas de amigo invisível, e presentes e mais presentes e as ceias com os perus de granja, sem o gosto dos da minha infância nem a farofa do peito disputada com meus irmãos

Eu, os negros e a Fundação Palmares – Por José Sarney

Nos cem anos da abolição fiz o primeiro ato efetivo a favor dos afrodescendentes: criei a Fundação Palmares e procurei dar instrumentos para que ela cumprisse seus objetivos. Na década seguinte, fui pioneiro ao propor uma lei de cotas para os negros nas faculdades, no emprego e no financiamento público, que só há alguns anos começaram a ser implementadas

Itaqui na cabeça – Por José Sarney

Fazendo a análise que através de um grande porto se constrói uma grande civilização, todo meu esforço foi para construir o Porto do Itaqui, o que conseguimos fazer durante meu governo