José Sarney

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Além da literatura e da política

Para mim, depois de ter lido tanto, sobre nosso Princípio e Fim, sei pela FÉ que Deus vai nos salvar e está chegando

Hora de união

De tempos em tempos a natureza nos tem dado sustos. Os infectologistas dizem que a nossa mexida na ecologia e a civilização urbana nos conduzem a riscos de saúde ameaçadores

Triste interlúdio

Com o Coronavírus atual lembro a genialidade de Helmuth Schmidt que nos dizia que, nessa busca do poder e do dinheiro com que vivemos, nos esquecemos de que nos milhões de anos que virão poderemos acabar com nossa espécie pela própria evolução

Santa Luzia-Açailândia

Açailândia hoje é uma referência nacional, com a mais moderna aciaria do Brasil, unindo a área do Tocantins, o sertão, ao Maranhão

Boa Esperança – Por José Sarney

Ninguém pode avaliar a guerra necessária para o administrador fazer uma grande obra, com a complexidade e as dificuldades de coordenação, desde o projeto...

De volta ao Maranhão Novo

Pense como seria hoje a São Luís sem nada disso, sem a visão do futuro, sem as obras de há 50 anos, que concebemos e iniciamos. E calcule o que se sente ao ouvir dizer que vivemos 50 anos de atraso!!

O Caso da Ponte

Mesmo antes de existir, a ponte era motivo de propaganda dos governos que me antecederam. O poeta José Chagas, de tanto ouvir badalação sobre a ponte inexistente, fez um poema “O Caso da Ponte do São Francisco”

Por que São Luís?

Nascia a nova capital, cabeça do Maranhão Novo, dentro do plano global de integrar o Estado. Hoje, São Luís é duas cidades, a do São Francisco, nova, das praias, com 300 mil habitantes e todos os equipamentos de uma cidade moderna, e a cidade velha, preservada, que Roseana fez Patrimônio da Humanidade

O Maranhão dos anos 1960 (II) – Por José Sarney

Era a estagnação e a ausência de serviços públicos: nem médicos, nem equipamentos de saúde, nem saneamento, nem leis que representassem a busca do bem público. O que existia era o poder do mando, era uma classe que, se apoderando das funções do Estado, em seu nome explorava o povo, condenado à pobreza absoluta