José Sarney

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Uma hipoteca da Guerra Fria – Por José Sarney

Na esteira da descolonização e da maior onda de democratização que já vivemos, a queda do Muro de Berlim acabou com a  Guerra Fria

O petróleo é nosso – Por José Sarney

Os jovens denunciavam a CIA, o entreguismo, o imperialismo americano como os grandes empecilhos ao progresso do País

Democracia e AI-5 – Por José Sarney

Eu era Senador e no Congresso fui o relator da Emenda Constitucional nº 11, que revogou o AI-5. Em 1985, coube a mim presidir a transição democrática, fazendo eleições todos os anos, acabando com a eleição indireta, dando anistia aos sindicalistas banidos, legalizando as centrais sindicais, acabando com os municípios de segurança nacional, revogando toda a legislação autoritária e convocando a Constituinte

Em defesa do Mercosul – Por José Sarney

Mexer agora com o Mercosul, mesmo com os erros que o enfraqueceram ao longo do tempo, é ressuscitar a antiga estrutura de conflito no Cone Sul e esperar pelas consequências geopolíticas que daí virão, sem dúvida

Amor a Roma – Por José Sarney

No livro Amor a Roma, Afonso Arinos fez uma dedicatória ("a José Sarney, cuja amizade é uma das alegrias de minha vida") que refletia uma amizade que vinha de muitos anos e que nascera na casa de Odylo Costa, filho — e se estendia à Annah, sua esposa, a mulher que não só o inspirava, mas que se encarregava de datilografar e preparar os originais

Santa Irmã Dulce! – Por José Sarney, direto do Vaticano

Ainda hoje recordo essa emoção: poucos dias antes de falecer, em seu leito de agonia, no que não era cama — era quase uma cadeira —, eu lhe disse: “Eu sou indigno de fazer outra coisa, senão de beijar-lhe os pés.” Ali, eu beijei os pés de Irmã Dulce, ajoelhado

A matança dos inocentes

Um projeto que apresentei no Senado tornando o homicídio crime hediondo foi derrubado na Câmara dos Deputados. Ninguém se sensibiliza com a matança. A banalidade das notícias torna as pessoas insensíveis. A vida é desprezada, as vítimas, abandonadas. Os crimes contra a administração pública parecem mais importantes do que os contra a própria vida

O tiro e a toga

José Sarney fala da história do grande escritor e jornalista, que modernizou a imprensa brasileira, Odylo Costa e do seu pai início do século XX

Está Quem Manda! – Por José Sarney

Essa foi a exclamação que me veio à cabeça quando recebi a trágica notícia do que acontece na Amazônia, lembrando-me daquele tempo. Desta vez está queimando mesmo, e muito, e escandalosa e catastroficamente fora de controle a nossa Amazônia