Helena Chagas
Jornalista, formada na Universidade de Brasília em 1982. De lá para cá, trabalhou como repórter, colunista, comentarista, coordenadora, chefe de redação ou diretora de sucursal em diversos veículos, como O Globo, Estado de S.Paulo, SBT e TV Brasil (EBC). Foi ministra chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República de janeiro de 2011 a janeiro de 2014.
Suzano é tapa na cara da política de armar a população
Se estivesse conectada com a realidade do dia-a-dia dos brasileiros, a oposição já teria convocado manifestações por todo o Brasil para dizer “não” ao armamento da população e ao discurso do ódio que está por trás dele
Barraco na CNI
Desafeto de Roson Andrade, Paulo Guedes quer Eduardo Eugênio, ou alguém por ele indicado, à frente da CNI
Brigar com tudo e com todos não é governar
Ei, Bolsonaro, que tal, em vez de apontar ideologização das escolas e mandar tirar figuras das cartilhas dos adolescentes, você nos diga quantas crianças vai colocar estudando tempo integral até o fim de seu governo?
Previdência só anda se governo parar de bater-cabeça
Na real, a Previdência hoje não tem nem de longe os votos necessários para ser votada, e sua tramitação vai levar muito mais tempo do que os cronogramas otimistas do governo
No pós-carnaval, Bolsonaro assusta foliões e cidadãos
Dá vontade de fingir que não ouvimos. Mas o presidente da República disse que democracia e liberdade só existem quando as Forças Armadas querem
Bolsonaro: nota dez no quesito baixaria
Chefe de Estado não bota vídeo pornográfico no Twitter. Ponto final
Solidariedade a Lula: a brutalidade não venceu
Apesar do rompimento da barragem da tolerância e da razoabilidade política nesses primeiros tempos do governo Bolsonaro, a lama da brutalidade não afogou todo mundo.
Hasselmann e Vitor Hugo: líder x líder
Parece haver algum engano quando a líder do Governo do Congresso diz que sua pauta prioritária é a Previdência
Agenda político-policial pode atropelar Previdência de novo
O impacto da delação premiada da OAS e da não -premiada de Cabral pode vir a atropelar a pauta política, incluindo o debate da Previdência