Helena Chagas

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Jornalista, formada na Universidade de Brasília em 1982. De lá para cá, trabalhou como repórter, colunista, comentarista, coordenadora, chefe de redação ou diretora de sucursal em diversos veículos, como O Globo, Estado de S.Paulo, SBT e TV Brasil (EBC). Foi ministra chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República de janeiro de 2011 a janeiro de 2014.

Bolsonaro queima gordura de popularidade

A necessidade de limitar a interferência dos filhos talvez seja o principal recado da pesquisa CNT/MDA a Bolsonaro

Ministros com partido e sem noção

Possivelmente, esse episódio, que prenuncia preocupante vocação para cultuar símbolos de velhas ditaduras, acabará no folclore das dezenas de recuos desse governo

Não se combate reforma com laranjas, mas com propostas

Menos de uma semana depois da divulgação do pacote previdenciário, o clima anda favorável à oposição. Mas só continuará se ela souber agir

As meninas são laranja e os meninos são azuis e verdes

O caso do laranjal é, acima de tudo, a desmoralização da participação feminina na política

Cabeça a prêmio no Turismo

O ministro do Turismo já teria sido informado que está balançando, e que o ideal seria que, por iniciativa própria, pedisse para se afastar do cargo com aquele discurso tradicional de "se dedicar à sua defesa"

Vai ser do jeito que eles querem, Bolsonaro!

Na real, não haverá como aprovar a reforma da Previdência no gogó, em negociações temáticas com bancadas setoriais, sem cargos de segundo escalão ou liberação de emendas. Simples assim

No pós-Bebianno, operações encurralam adversários do governo

No meio de tantos assuntos novos e pautas boas que amanheceram hoje, cabe perguntar: vão continuar investigando o laranjal do PSL?

Caso Bebianno: uma história mal contada

Presidente da República não muda de partido nem de turma assim como quem troca a chuteira pelo chinelo Rider. Deixar ex-aliados magoados no caminho é a melhor receita para a queda.

Os milhões de motivos do P$L

A direção do PSL , dizem, teria tido no mínimo 12 milhões de motivos para acolher o candidato e dar a seu então braço direito, Gustavo Bebianno, o posto de presidente da legenda durante a campanha