Edmundo Lima Arruda Jr.

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Putin e o Putismo

Putin é dado a blefes e mentiras. É um ex agente do que restou da KGB. Fiquemos na acusação de que a ocupação da Ucrânia era justificada, entre outras razões, para desnazificar aquele país. Um absurdo

União monogâmica: o perigo do perfume!

O autor propõe banir os perfumes e deixar os feromônios se encontrar para permitir um amor mais frequente e natural entre os casais. Para ele, se o olfato perde as referências dos animais, substituindo-as pela cultura das grandes grifes da perfumaria, restará apenas o tesão de mercado

McDonalds e Ucrânia: não esquecer de (des) combinar com os russos

O McDonalds e outras marcas icônicas geraram ilusões consumistas desde a queda do Muro de Berlim e com elas as desilusões que nos remetem ao drama ucraniano

Guerra militar? Não. Guerra de controle do capitalismo mundial

No tabuleiro internacional Putin vai virar de ponta cabeça as relações políticas, comerciais e ideológicas, eliminando de vez a potencialidade da dicotomia esquerda/direita

A democracia de Putin e a dos outros: o xadrez de nova ordem mundial

O autor mostra como a crise na Ucrânia é mais uma peça movida no tabuleiro do minucioso jogo no qual o líder russo aceita a supremacia chinesa no mercado global em troca da direção política de uma nova ordem mundial

Arnaldo Jabor: um Ícaro da liberdade

Para o autor, Jabor foi sempre inclassificável. A estética seguida em tudo que realizou atendia aos critérios apaixonados da provocação indagativa

Eleições: remando contra a maré!

Ao analisar aspectos que considera ignorados nas pesquisas eleitorais, o autor aposta na possibilidade de Bolsonaro, ao contrário da maioria dos prognósticos, derrotar Lula na corrida presidencial

Eleições: elucubrações intempestivas?

O autor traça cenários da corrida presidencial se Bolsonaro seguir em frente ou sair do páreo, como é especulado por políticos dos mais variados naipes

Olavo de Carvalho: sobre o gozo dos mórbidos

Olavo pode ser desclassificado como astrólogo, filósofo, professor. Pode ser execrado como um ser desprezível nas formas de vender seu ideário reacionário. Todavia, Olavo não pode ser desconsiderado como jornalista (escreveu para os maiores jornais do Brasil), tampouco como ideólogo e protagonista importante na história recente