Carlos Monteiro
Roberto Carlos, sua majestade El Rey em detalhes
Porque, falando sério, é preciso saber viver e são tantos os detalhes em minha vida, são tantas emoções que a música que mais eu gosto de Sua Alteza é “Com muito amor e carinho” de Chil Deberto e Eduardo Araújo, quinta faixa do álbum “San Remo 1968”, lançado em 1976
Obituário – Agnaldo Timóteo: Chorei, chorei, até ficar com dó de mim
Morreu, nesse sábado, as 84 notas musicais da partitura de sua vida, sem foguetes, sem retrato e sem bilhetes, sem luar, sem violão devastado, após dezessete dias de internação, por complicações provocadas pela Covid-19
Os sons do silêncio, um amigo que nunca trai
Que saudades que tenho de quando os sons eram ‘a mais’, no máximo, dos fogos da comunidade anunciando o alvorecer para a ‘rapaize’
Pelas estradas da vida
Histórias que cabem perfeitamente numa letra de Roberto Carlos ou de Milionário e José Rico em “Sessenta Dias Apaixonado” e, até mesmo Odair José em “Eu vou tirar você deste lugar”
Sem papas na língua
A hipótese mais provável para a origem do termo "laranja", dentre as inúmeras existentes, está no artifício usado para ludibriar a polícia, em países cuja prática de beber em público era coibida. Para iludir a fiscalização, as pessoas "injetavam" bebidas alcoólicas em laranjas e podiam sorvê-las em público sem serem incomodadas
O roto e os esfarrapados
Caem as máscaras da consciência. é um salve-se quem puder para tudo se acabar na quarta-feira. O pior é que não. Tudo começa nela, cinzas que mostrarão resultados em 15 dias como foi visto depois do Natal e do Réveillon
Em tempos de pandemia, lembranças do Carnaval da Sapucaí
Esse ano, definitivamente não será [jamais] igual a qualquer um que passou. Sairemos num quem te viu, quem te vê inebriante pela cabrocha mais bonita, numa lembrança da minha escola que estava tão bonita, em máscaras negras, pierrô e colombina, seresteiros em poesia e amor
Fevereiro, afinal
Esse ano não vai ser igual aquele que passou, não mesmo. Ninguém brincará. Sem ponto facultativo, sem blocos na rua, sem botar ‘pra’ gemer, sem avenida colorida, sem minha Portela para sentir meu coração apressado. Não tem Olinda, Circuito Barra-Ondina nem Campo Grande. O Pelourinho estará mudo. Largo do Batata, só se for cozida ou frita. Bloco das Piranhas, Boitatá, Bola Preta. As ruas e avenidas estarão vazias
Júlio Lancellotti – Em nome do Pai
Mesmo diante de suas limitações em relação à idade, 72 anos, e a saúde, Lancellotti é incansável em alimentar o espírito e o corpo de tantos irmãos que o procuram. O pão nosso de cada dia, muitas vezes, é a única refeição que será feita durante as próximas 24 horas , mas acompanha a palavra amiga e reconfortadora que nutre a alma, o olhar cândido e fraterno que acalenta e acalanta corações sofridos