Carlos Monteiro

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O pingo nos “I”s na hora H e no dia D, tá OK?

Chega-se à conclusão de que a metamorfose ambulante está mais para “Gita”, afinal a letra ‘A’ em meu nome raso, largo e profundo, na cegueira da visão e a ‘Bomba H’ pode explodir a qualquer hora

Febeapá: Festival de Besteira que Assola o País – Relembrando Stanislaw

"O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil”. Parece atual? Foi há mais de 55 anos

Covid – Chegamos a 200 mil mortos. Quanta Tristeza!

Até quando ou será até quantos?

Armando Manzanero, uma estrela da música apagada pela Covid

Qualquer baile que se preza, além do globo espelhado, as toalhas em cetim, a profusão de espelhos, a dama de vermelho que, até a orquestra fica em festa quando sai para dançar na penumbra do salão, deixando o inebriante perfume de gardênia pelo ambiente, inicia a festa com Manzanero

Sou do fado, eu sou fadista – Adeus, Carlos do Carmo

Carlos do Carmo, uma das maiores representações do fado de todos os tempos. Falecido no primeiro dia deste ano que se inicia, em Lisboa, cidade onde mais cantou e emocionou

Sobre a leveza das crianças e o peso de certos adultos

Dia desses, me deparo com uma declaração do chefe de estado brasileiro, comentando que, quem tomar a vacina ou imunizante para o Coronavírus, pode ter uma mutação para jacaré. Imediatamente voltei no tempo, voltei a velha mangueira que ainda sombreia aquele pátio, voltei a infância... porque era exatamente isso que fazíamos. Falávamos bobagens, beirávamos ao improvável, praticávamos nossa idade, nossa tacanhez, ignorância infantil, insensatez ‘acriançada’

Os Natais de Simone

O que realmente mudou nestes 25 anos? É a grande pergunta que não quer calar. Aquela famosa de um milhão de dólares. Fica uma sensação que nada mudou. Fica a esperança de um “novo” também. Porém, o respeito a outrem existe? Somos solidários de fato? Olhamos nossos semelhantes como reais e verdadeiros irmãos? A tal cristandade é de direito verdadeira? Será, realmente, que: “...bom Natal!/Pro branco e pro negro/Amarelo e vermelho/Pra paz afinal...”? Tenho minhas dúvidas, aliás, muitas dúvidas e uma dezena de incertezas

Ladeira abaixo

O Brasil cresceu, mas despencou cinco posições no ranking do IDH. O país conseguiu elevar seu indicador em relação ao ano anterior crescendo míseros 0,003 pontos o mesmo crescimento da média mundial

Tá lá o corpo estendido no chão…

Carlos Eduardo tinha nome e sobrenome, era Pires Magalhães, mas, quando visto por alguém era o “mendigo”, o “marginal”, o “drogado” ou, simplesmente, o "incômodo”. “Tirem esse sujeito daqui; meu café da manhã é sagrado!”. “Que saco, quero fazer meu desjejum em paz!”