O Exercito fez bem o que sabe quando alvejou o carro do músico Evaldo dos Santos Rosa. O erro é mandar para as ruas homens treinados para matar e destruir o inimigo.
Para isto servem os exércitos, como esclareceu teoricamente o colunista Elio Gaspari. Quando os nove fuzileiros esvaziariam os pentes de seus fuzis estavam fazendo exatamente o que aprenderam nos treinamentos e na doutrina.
Quem nunca viu um filme americano com ação passada no Iraque? 200 caras abrem fogo ao mesmo tempo para cima de um terrorista sunita.
Foi assim que se repetiu no Rio de Janeiro. À ordem de “Fogo!”, os FAL cuspiram chumbo. Por isto que se diz: lugar de soldado, em tempos de paz, é no quartel.
Aliás, como disse o presidente Jair Bolsonaro, “o Exercito não matou ninguém”. Ele só destruiu o inimigo.