A decisão é da Justiça de Angra dos Reis, no Rio: correrá sob regime de sigilo a investigação e perícia do acidente que culminou com a morte do ministro Teori Zavascki, do Supremo, e quatro outras pessoas no mar de Paraty.
Os trabalhos técnicos para desvendar as verdadeiras causas do desastre estão a cargo da Polícia Federal, do Ministério Público e do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, o CENIPA.
O objetivo é assegurar às equipes que trabalham no material recolhido dos destroços do bimotor adequadas condições para realizar a análise pericial, inclusive colher depoimentos de testemunhas que tenham visto a queda da aeronave.
Segundo a Força Aérea Brasileira, é provável que o gravador de comunicação do comandante do avião com as torres de controle dos aeroportos de São Paulo e de Paraty não tenha sofrido danos.
Veja também:
Além da Lava-Jato: novo ministro terá voto crucial no tabuleiro do Supremo (João Gabriel Alvarenga)
Nomeação no STF acirra pressão por solução caixa 2 (Helena Chagas)