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A decadência do Poder Legislativo
O Brasil possui um sistema ultrapassado e irracional de votação, agravado pela hipertrofia do número de partidos. Portanto, escolha de forma criteriosa os candidatos ao Executivo e Legislativo. É dessa escolha que dependem a liberdade, o progresso e a moral da República.
Partidos Repartidos
A democracia só funciona com um parlamento de quatro ou cinco partidos, legítimos, programáticos, com representatividade. Para isso precisamos do voto distrital misto, com listas partidárias. O sistema atual corrói a democracia e corrompe a vida pública.
Segue o baile na Ilha Fiscal
As profissões mais rendosas no Brasil de hoje são: dirigentes de partidos e pastores de seitas radiofônicas e televisivas, de aparência religiosa. Vivem de dinheiro fácil, isento de impostos, com ampla liberdade para gastar. Para os partidos, o dinheiro vem do Tesouro. Para igrejas, do povo ingênuo
Diária: R$ 6.000,00
Para um País com 11 milhões de desempregados e 33,3 milhões de pessoas em situação de miséria, os fundos Partidário e Eleitoral são a prova cabal de que o mundo político é majoritariamente integrado por pessoas moralmente desqualificadas.
A VALSA DO VAL COM O MAL
O bolsonarismo não tem conserto, é um concerto de assassinos, salteadores, golpistas, mentirosos, milicianos, maus militares e degenerados.
Ato ditatorial
Indulto, comutação ou graça, em benefício de réu com processo em andamento, sem ter trânsito em julgado, revela o desprezo de Bolsonaro pela Constituição; pelo princípio da independência e da harmonia entre os Poderes; pela lei e pela ordem.
Lacerda no ataque
Quando subia à tribuna da Câmara dos Deputados, tudo parava. Ninguém se atrevia ao menor sussurro. Explodia o vulcão e ele se transfigurava
De operador da “rachadinha” a candidato a deputado federal
A trajetória de Fabrício Queiroz, cortejado por pelo menos quatro partidos políticos para disputar uma vaga na Câmara Federal este ano, é a prova de que no Brasil o crime compensa
Sobre a não ida de Bolsonaro para o PL, partido de Valdemar Costa Neto
Além de discordâncias sobre palanques estaduais, a ruptura do acordo teria o dedo de Carluxo preocupado com o desgaste causado por essa aliança na base bolsonarista, o que poderia beneficiar Sérgio Moro