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Democracia ou bolsonarismo. O jogo não é mais retórico

Diante das agressões incessantes do presidente à democracia, a hesitação dos militares, a partidarização do STF e o imobilismo do Parlamento, cabe aos legalistas exigirem democracia e silenciarem os mercadores da liberdade

Bolsonaro um dia passará. Os bolsonaristas ficam

Como o Flautista Mágico, Bolsonaro agrupou e trouxe às ruas criaturas que já existiam. Quando apear do poder, ao contrário do músico, não levará consigo a multidão, que permanecerá radicalizada enquanto o poder estiver nas mãos de um extremo político

Dois carros de F1 sozinhos na largada e com tanques cheios de combustível

O eleitor brasiliano gosta de novidades, mas também de extremos. Sem o moderado desconhecido, esta última tendência sobressai. Com milhões de fiéis cada um, Lula e Bolsonaro largam na frente à sucessão de 2022. No horizonte, ruas conflagradas e redes antissociais indóceis

Em 2022, Bolsonaro pode retribuir o PT pela vitória de 2018

No improvável 2018, Jair Bolsonaro venceu o jogo com o apoio indispensável do PT. Em 2022, como numa prorrogação, o PT pode virar a partida, desta vez com a contribuição insubstituível de Bolsonaro. Por enquanto, o jogo está empatado

Marina Silva está certa, a polarização é o pior dos mundos

Três vezes candidata, Marina Silva indica ter desistido de se tornar presidente da República. Ambientalista respeitada mundo afora, a ex-ministra é mais uma a condenar a contenda inconciliável entre bolsonaristas e petistas, as piores opções para 2022

Derrotar Bolsonaro em 2022 é possível, mas é preciso um candidato

Até o presente momento, as eleições de 2022 apontam para um segundo turno com a presença do capitão-mor. Ele já mostrou que sabe ganhar eleições - a presidencial em 2018, as duas do Legislativo este ano & sete para deputado federal. Já a oposição...

Que falta faz um presidente da República

Os desafios do Brasil eram gigamensos antes do coronavírus. A pandemia, que alcançou o País com a economia em frangalhos, tornou tudo mais difícil. Anticientífico e misólogo, Bolsonaro é o sujeito errado na hora errada para conduzir esta travessia rumo ao século XXI

Bolsonaro x PT. Sem alternativa, sobrará a gangorra dos extremos

Alimentando-se mutuamente, petismo e bolsonarismo podem conduzir o País à desgastante luta dos extremos. O poder conferido a um servirá de repasto ao outro. Sem uma alternativa moderada e pacificadora, seremos conduzidos a uma efervescência política paralisante

Os extremistas e os males que eles provocam

O governante moderado lidera uma nação, buscando o apoio da maioria para atender ao máximo os interesses coletivos da cidadania. Precisa da paz social para governar. O governante extremista não dialoga e tenta impor seus propósitos. Vale-se do confronto para governar. Ao persistir elegendo extremistas, o Brasil se afasta cada vez mais da paz social e da convivência pacífica