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Roteiro legalista para a deposição de um presidente antidemocrata
Os pré-requisitos para depor o atual presidente da República não são distintos dos que prevaleceram nos impeachments de Collor e Dilma. O que muda é a capacidade de Bolsonaro para mobilizar turbas antidemocratas, cada vez mais assanhadas
Democracia ou bolsonarismo. O jogo não é mais retórico
Diante das agressões incessantes do presidente à democracia, a hesitação dos militares, a partidarização do STF e o imobilismo do Parlamento, cabe aos legalistas exigirem democracia e silenciarem os mercadores da liberdade
Derrotar Bolsonaro em 2022 é possível, mas é preciso um candidato
Até o presente momento, as eleições de 2022 apontam para um segundo turno com a presença do capitão-mor. Ele já mostrou que sabe ganhar eleições - a presidencial em 2018, as duas do Legislativo este ano & sete para deputado federal. Já a oposição...
Que falta faz um presidente da República
Os desafios do Brasil eram gigamensos antes do coronavírus. A pandemia, que alcançou o País com a economia em frangalhos, tornou tudo mais difícil. Anticientífico e misólogo, Bolsonaro é o sujeito errado na hora errada para conduzir esta travessia rumo ao século XXI
Quando o “gosto pelo poder” contagiar as Forças Armadas
Ninguém sabe ao certo o número de fardas de fatiotas ocupando os diversos escalões da República bolsonarista. Nem o vice Hamilton Mourão, que criticou os adversários do governo em artigo recém-publicado. Nem o ex-presidente Fernando Henrique, para quem o "gosto pelo poder" dos militares é um risco à democracia
Em caso de golpe militar, Bolsonaro acha que será ele o ditador?
Intervenção militar no Brasil requer apoio dos generais do Alto-Comando das Forças Armadas
Não, Bolsonaro não é o único político contra o confinamento
Quando o presidente Jair Bolsonaro vai perdendo correligionários de primeira hora por conta de suas posições sanitárias, surgem aliados improváveis, mas autênticos, contra o isolamento social
Alguém aí tem o telefone do general Mourão?
O tema impeachment é inescapável no Brasil. Mas, para que o País adentre mais uma vez nesta solução traumática para crises, três condições são fundamentais. No caso de Bolsonaro, porém, há uma quarta, muito peculiar, que sempre existiu, mas que será tão ou mais relevante do que em 1985.
Lula não é incendiário
Reflexões sobre o duelo entre dois políticos gestados nas entranhas da ditadura militar. Fontes de temores e amores, Bolsonaro e Lula são dois populistas poderosos que, na ausência do moderado desconhecido, dependerão do centro assimétrico para vencer e governar