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Natal, Réveillon: a esperança é a última que morre!
A partir de agora Bolsonaro terá que enfrentar o isolamento, lutar para não ser preso por improbidade administrativa e ver nomes como Zema e Tarcísio ganhando espaço à direita. Para Lula, o desafio é maior, já que virou vidraça e terá que resgatar sua imagem política.
Tchau, querido!
Até o cercadinho já foi desmontado, quando os bolsonaristas sairão das portas dos quarteis e voltarão para suas casas?
Hora de um basta em Lira. Lula se impõe ou encara novo escândalo
A turma que apostou em Bolsonaro e perdeu nas urnas quer reverter a derrota nas ruas, quartéis, tapetão ou, sobretudo, em barganhas políticas. Ofertam apoio como uma simples troca de camisa
Bolsonaro e exageros retóricos (sobre genocídio e fascismo)
Aqui e nos Estados Unidos felizmente foram barradas tentativas toscas contra a opção das urnas. Mas, para os extremos nesses embates, a democracia segue considerada um entrave aos projetos ultraliberais e às versões mais atrasadas do socialismo. É preciso virar esse jogo.
Hora de impor limites aos arruaceiros
Como crianças birrentas, os baderneiros precisam entender que a brincadeira já foi longe demais
A miragem derretida do “contra-golpe”
O Brasil retoma o rumo da democracia. Em todas as frentes, as apostas golpistas fracassaram. O bolsonarismo tem tudo para se reorganizar, dentro da Lei e do que se espera da luta civilizada. Mas terá que se reeducar fora das truculentas e venais práticas de desinformação
Vale a pena ler Annie Ernaux
A ganhadora do Nobel de literatura nos ajuda a repensar o lugar das mulheres no mundo
Bolsonaro desmanchou e outras ilusões
Bolsonaro perdeu por não saber fazer a boa política. Pensou poder reconfigurar o Brasil num cristianismo menor, legitimando as forças mais reacionárias do agro ao sertanejo, da mídia às classes médias mais medrosas. Por fim, tentou prostituir as Forças Armadas.
Chega de mimimi! Vai ficar chorando até quando?
Bolsonaro chora em evento das Forças Armadas, só não se sabe se de tristeza por ter perdido a boa vida na presidência ou de desespero por ter perdido o foro privilegiado.