1. O presidente Michel Temer (MDB) submerge e apoia o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) para a presidência da República. Para os ardilosos tucanos, o presidente Temer não quer defender seu governo, só quer um carguinho para manter o foro privilegiado.
Esta negociação também implicaria na retirada da candidatura do presidente da Fiesp, Paulo Skaf (MDB), para o governo de São Paulo. Ele daria apoio a João Dória (PSDB), com quem está empatado, tecnicamente, nas pesquisas. Esta articulação incluiria ainda detonar a candidatura à reeleição da senadora Marta Suplicy (MDB), colocando Skaf no ludar dela ou para concorrer contra ela. O acordo pode ser resumido assim: “O PSDB fica com tudo e o MDB com nada”.
2. Os sagazes tucanos também estariam fazendo um acordo para que o senador Álvaro Dias, candidato a presidente pelo Podemos, seja o vice de Geraldo Alckmin. Álvaro Dias reforçaria Alckmin no sul do país. Mas acontece que o irmão de Álvaro, Osmar Dias, é candidato a governador do Paraná pelo PDT. O seu principal adversário, com quem está tecnicamente empatado nas pesquisas, é Ratinho Junior (PSD), que tem o apoio do PSDB local. Fica combinado que Álvaro vai enfraquecer a campanha do irmão, e fortalecer a de Ratinho, com o objetivo de inflar a claudicante candidatura de Alckmin ao Palácio do Planalto. Realmente, os tucanos são muito hábeis e seus pretensos aliados muito bobinhos.
3. Os sites de duas organizações jornalísticas de São Paulo publicam hoje, em primeira mão, os bastidores das negociações entre o presidente Michel 1% Temer (MDB) com o ex-governador Geraldo 6% Alckmin (PSDB) para a formação de uma chapa de Alckmin com Henrique 1% Meirelles (MDB) de vice. Já, o site de uma organização jornalística do Rio de Janeiro conta, em primeira mão, as articulações de Alckmin para ter como seu vice o senador Álvaro 3% Dias (Podemos).
4. Antecipo, em primeira mão, que nos próximos dias poderemos ler as tratativas para que o ex-presidente do STF Joaquim 8% Barbosa (PSB) seja o vice de Alckmin.
5. Os homê do mercado estão arrancando os cabelos. É muita desorientação. É desanimador!