A humanidade, cuja maioria é governada e controlada por lunáticos, deu nos últimos dias mais um passo no rumo de sua autodestruição. Ninguém sabe como a história registrará Donald Trump, Jair Bolsonaro e Scott Morrison.
Esfacelados pelo coronavírus, os presidentes dos Estados Unidos, Brasil e o primeiro-ministro da Austrália estão mais perdidos que “cuscos em procissão”.
As medidas tomadas pelos três países são perfeitamente ineficazes, pois não apenas contrariam as maiores autoridades da área científica, como também pretendem conferir aos seus idealizadores uma força e lucidez que, na prática, eles absolutamente não têm.
Esse disparate político e humano, na verdade, é mais uma consequência das escolhas da maioria dos cidadãos que elegeram arrogantes, incompetentes e corruptos políticos. E, agora, os eleitores descobriram que terão que pagar um preço muito alto pelos seus votos depositados nas urnas nas últimas eleições.
Episódios como o coronavírus só podem ser entendidos como o ato de votar pode ter sérias sequelas a curto, médio e longo prazos.
Os eleitores americanos, brasileiros e australianos depararam que se trata de um ato insensato e perigoso votar em candidatos que prometem o paraíso de honestidade, eficiência e eficácia.
Não se pode, com passes de mágica tentar erradicar um vírus tão fatal, e colocar na Presidência um homem que nem sequer sabe formar um gabinete de gestores.
É muito cedo para saber o fim dessa tragédia – que poderia ter sido evitada ou até mesmo controlada. Todo o esforço, daqui até lá, deve ser na direção de um gerenciamento atrapalhado, com deturpações e expedientes de última hora, e, principalmente, sem respeitar às leis de seus países.
Trump, Bolsonaro e Morrison estão causando desespero e tumultuo, com consequências de que seus povos de forma alguma estarão dispostos a aceitar e pagar.