Previdência: Supremo barra “desaposentação”

Roberto Barroso
Ministro Barroso, do STF

As pessoas que reclamam benefícios adicionais após se aposentarem tiveram ontem no STF uma má notícia: por 7 votos a 4, os ministros  da Supremo Corte consideraram indevidos os novos cálculos que venham aumentar o valor de suas pensões. O governo comemora a decisão porque a chamada “desaponsentação”, segundo estimativas da Advocacia Geral da União, geraria gastos de 7,7 milhões de reais aos cofres do Estado anualmente.

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