Há um ano, os presidenciáveis – De olho nas pesquisas e nos eleitores

Meirelles deu entrevista no programa Pânico, na Rádio Jovem Pan de São Paulo. "Eu sou o candidato da geração de empregos e renda. Não sou candidato de um lado ou de outro. A direção que escolhi é junto ao povo brasileiro". Depois, embarcou para Ponta Porã, em Mato Grosso do Sul. Foto Sérgio Dutti
Durante o dia, Ciro Gomes fez gravações para seu programa do horário eleitoral do TSE. À noite, em entrevista ao Jornal da Globo, reiterou que tirará o nome de 6 milhões de brasileiras e brasileiras do SPC, e que, eleito, irá gerar dois milhões de emprego.
General Hamilton Mourão, vice de Jair Bolsonaro — internado no Hospital Einstein, em São Paulo — diz que é preciso relevar as declarações do candidato sobre fraude nas urnas na eleição de outubro. Foto Jimmy Geder/RDC
Fernando Haddad, ao lado de Gleisi Hoffmann, esteve com Lula, preso na Federal de Curitiba. “Estão há quatro anos sabotando o país. Precisamos de serenidade para retomar o crescimento e o Brasil voltar a ser feliz”. Foto Joka Madruga/PT
Marina Silva fez campanha de rua em  Sergipe, mas pediu no Twitter: “A divulgação tá pesadíssima! Grave seu vídeo dizendo porque vota na Marina, publique com a hashtag #VotoMarinaPQ, mencione a Marina no tweet e criaremos uma grande mobilização”.
Para João Amoêdo: “Perder o voto não é votar naquele que não está ainda entre os primeiros colocados nas pesquisas . Perder o voto é votar em alguém que nada ou pouco irá mudar na nossa política e no Brasil”. Ontem gravou o programa com a turma do Casseta e Planeta.
Geraldo Alckmin chega à sede da Unicef, em Brasília. À tarde esteve numa creche. Depois, encontrou-se com embaixadores
Alvaro Dias, em São Paulo, deu entrevista para estudantes de jornalismo da Faculdade Cásper Líbero. “Governantes e autoridades se alimentam do sistema político brasileiro, enquanto os outros 200 milhões de brasileiros devem se contentar com as migalhas que sobram. Ou acabamos com isso, ou o Brasil acaba”.

 

 

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