É crescente o número de casos de infecção e mortes por contaminação da Covid-19 no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, ate agora 125 mil pessoas contraíam o novo coronavírus e mais 8.500 perderam a vida em consequência da pandemia. Um dado positivo é 50 mil recuperaram a saúde.
O minsitro da Saúde, Nelson Teich, diz que é possível em breves dias o governo também adotar o sistema de lockdown em locais específicos, com autorização para funcionarem somente serviços essenciais de atendimento à população. De Norte a Sul do país, o aumento de caos de contaminação se espalha com incidência que aumenta nas cidades do interior, nas zonas rurais e não mais somente nas regiões de grandes metrópoles.
A situação é considerada grave em todos os estados. No Amazonas, mais ainda. Os hospitais estão lotados e já sem leitos disponíveis para acolher os infectados. Nos cemitérios, enterros em covas coletivas tal a quantidade de mortos. O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, faz pregação do isolamento total da população em suas residências, o contrário do que defende o presidente Jair Bolsonaro. Em Belém, o quadro é parecido, com enfermarias no limite do atendimento. E as autoridades igualmente pretendem adotar o sistema de lockdown.
São Paulo contabiliza mais de três mil mortos. A capacidade de receber pacientes nos leitos hospitalares nas Unidades de Terapia Intensiva, as UTIs, já supera a marca de 85 por cento. O governador João Dória e o prefeito Mário Covas põem em ação vários programas para conter a proliferação do mal. Dos bloqueios de trânsitoà recomendação para que as pessoas cumpram o confinamento residencial. Ainda assim, a cidade reage às medidas e, no comércio, o ritmo já é bem acelerado.
No Rio, são mais de mil e duzentos mortos. Na maioria dos hospitais, há filas de espera para internação e atendimento. Faltam leitos, equipamentos e médicos. O governador Wilson Witzel e o prefeito Marcelo Crivella esperam que o plao de lockdown consiga realmente bloquear em casa as pessoas.
No Maranhão, o governador Flávio Dino também decretou, no começa da semana, o bloqueio de transeuntes na capital São Luiz. Porém, a população não atendeu aos limites da necessidade e o resultado foi chegar aos limites da capacidade do sistema hospitalar em areceber novos contaminados.
Do Rio Grande do Sul aos estados do Nordeste, de Mato Grosso a Fortaleza o temor pelo aumento de vítimas é gigantesco. Tanto as autoridades regionais quanto as populações, há cobrança para que o governo federal tenha politica mais efetiva, prática e de resultado para conter o Coronavírus. O prefeito de Salvador, ACM Neto, teme que o Brasil se torne campeão de óbitos no planeta.