Olá. Aqui é o divergente Itamar Garcez.
Os Divergentes estão mais animados do que sempre. Nesta semana, falaram – ou melhor, escreveram – de tudo e mais um pouco. Eis uma mostra.
Afinal, qual o discurso que vale no PDT? O do presidenciável Ciro Gomes, que chama o PMDB de quadrilha, ou a turma de Carlos Lupi que ajudou a salvar Picciani? Leia em “Na contramão de Ciro, PDT vota em peso para tirar Picciani da cadeia”, do divergente Andrei Meireles.
O 15 de novembro mereceu dois textos. O primeiro é o do divergente Rudolfo Lago: “Difícil de entender o “discursinho” de Itu do presidente“. Já José Antônio Severo responde se a data foi proclamação ou golpe. “A pressa do golpe de 15 de novembro visava impedir a coroação da Princesa Isabel”.
A divergente Helena Chagas lembra que para haver eleitos, é preciso haver eleitores. “Os 26,8 milhões de trabalhadores subutilizados votam em 2018“, escreve ela sobre um grande contingente eleitoral nada satisfeito.
Leia Ricardo Miranda, que fez levantamento exclusivo sobre o plano de saúde da Suprema Corte: “Saúde suprema“; Paulo Roque sobre “Os acertos e os fracassos do Estado no combate ao cigarro” & Marcelo Tognozzi em “Um olhar sobre as pesquisas“.
Tudo ilustrado pelas imagens, de hoje e de ontem, do divergente Orlando Brito.
É isto. Os Divergentes não convergem nas interpretações, mas respeitam a informação, a notícia e, mais importante, respeitam sua inteligência.
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Voz: Itamar Garcez
Trilha sonora: Bumper Tag- John Deley