Recordar é viver. 30 de setembro de 1992, dia seguinte à aprovação do impeachment de Fernando Collor pela Câmara do Deputados. Na Folha de S.Paulo, seu advogado no governo dizia que não iria recorrer ao STF – que negara tudo o que fora tentado até então – contra o afastamento do então presidente do cargo. Tentar isso, dizia, seria como “um diálogo entre a navalha e o pescoço”.
Nome do então advogado? Gilmar Mendes…
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