O leitor de digitais das seções eleitorais pode acabar sendo o grande mico da eleição de 2018. A gente chega lá, coloca o polegar no leitor, e nada. Aí troca pelo indicador. Nada. A fiscal da mesa passa um paninho e manda tentar de novo. Nada. Mais uma vez. A fila parada. A fiscal resolve pedindo minha data de nascimento e colocando o polegar dela no leitor. Voto, afinal.
Vejo que em outras seções de Brasília e no país todo a cena se repete e as filas se acumulam. Pode ser tarde para mim, mas não para quem ainda vai votar, o conselho de um parente próximo que pede para não ser identificado: lamba o dedo que dá tudo certo.
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