O presidente do Partido Verde, José Luiz Penna, é potiguar, baiano e paulista. Acima de tudo, é um grande papo. Músico, ator e amigo de muitos. Certa vez, ele conversava com o senador Jaques Wagner, ex-governador pelo PT da Bahia, que se queixava do queixo de vidro dos petistas. O malemolente senador baiano e carioca recorreu a uma linguagem do boxe para dizer que os petistas aceitam qualquer pancadinha. Só assim se explica o atual pessimismo com as pesquisas. Na época, Penna, sabido, apenas coçou a barba.
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