Weiller Diniz
Ele nem fica vermelho
A presença vigiada, as falsidades e a caricatura de Bolsonaro na Rússia passaram em branco para os periódicos avermelhados do Leste. Consegue não ser respeitado por nenhum líder mundial, da direita ou da esquerda. É a imagem da bizarrice e do primado da estupidez
As cepas da endemia nazista
A taxa de nazistas no governo é endêmica. A Secretaria de Comunicação da Presidência, quando chefiada por Fábio Wajngarten, produziu uma publicidade em maio de 2020, em plena ascensão da pandemia, sabotando o isolamento social
A Nação-quiosque esfarinha
“Nós temos é que desconstruir muita coisa. Desfazer muita coisa. Para depois nós começarmos a fazer”, admitiu o mestre-cuca da implosão institucional em março de 2019. No primeiro prato, o esfacelamento foi alcançado, infelizmente. Mas Bolsonaro não será convidado para avançar no segundo
Corsários da lei, Piratas da Democracia
A pilhagem mais rentável e bilionária, dos cofres públicos, financiaria as aspirações políticas de outros criados de bordo, camuflados nos porões clandestinos de Curitiba
A legião eleitoral do mal
Pelo menos 20 fanáticos da legião demoníaca de Bolsonaro sairão das catacumbas para engrossar a procissão em busca de mandatos populares
Tudo que é sórdido desmancha no ar
Graças à democracia e à liberdade vernaculares, Jair Bolsonaro elegeu-se presidente da República. Há 3 anos, com faustiana contumácia, o hodierno mandatário trabalha para derrogar a democracia e delir a liberdade. Quem salvará o Brasil do bolsonarismo?
A maldade do mito em 7 maldições
O matrimônio do marreco com a malta da mitomania, da mesquinhez, da má-fé e da mediocridade maltrapilha maquinou um mecanismo mequetrefe, materializado em um mausoléu do martírio, moléstias, mendicância, mutilação e 7 maldições
Afogando em números, mergulhado em dejetos
Bolsonaro implora por uma corda de salvamento a fim de evitar ser arrastado pela correnteza de lama, lodo e mortes que ele produziu. O isolamento, disfarçado pelo orçamento secreto no acampamento temporário do centrão, é indisfarçável. Nos naufrágios os ratos abandonam o navio
A carne é fraca
A farra é “generalizada” e a farda se inebria com o dinheiro do contribuinte