Weiller Diniz
Um Giro pelo Cirismo
A democracia sempre aplaudirá aqueles que juntam forças contra os tiranos e não os que beijam a lona com eles. Ciro Gomes, com sua índole traiçoeira, golpeia até mesmo os que estendem a mão para tirá-lo do chão.
Desmorona o castelo das cartas marcadas
Golpistas nunca são bem-vindos ao tabuleiro democrático. Em breve a trinca - Aras, Moro e Dallagnol -, será carta fora do baralho.
Os homens do antipresidente
Os isolamentos presidenciais têm desfechos trágicos. Getúlio, Jânio e Collor são exemplos. Acabaram emparedados por denúncias de corrupção e fiascos econômicos. O isolamento de Bolsonaro, mesmo maquiado pelo orçamento secreto, é irretorquível.
Sobre urnas: da eletrônica para a funerária
Depois da incúria diante da pandemia, um dos piores resultados do mundo, Bolsonaro tornou-se o maior coveiro do vasto e doloroso cemitério chamado Brasil.
O inverno do traidor
O que a história registra sobre todos aqueles que se agacharam ao poder de momento, que dilaceraram suas nações, humilharam seus cidadãos e espalharam terror, a opressão e a morte? O poder é efêmero e a infâmia eterna.
A chancelaria do cercadinho
O ápice da desmoralização veio na reunião golpista de Bolsonaro com os embaixadores, onde tentou emporcalhar a democracia, mentiu e afrontou as instituições diante de uma plateia incrédula com os disparates oficiais. O capítulo mais aterrador da agônica diplomacia do cercadinho.
Eu Recuso – O decálogo
Em defesa da vida, da verdade, da luz, da ciência, do conhecimento, da solidariedade, da tolerância, da modernidade, da paz e da democracia, outubro marcará um estrondoso “Eu recuso” nacional.
A VALSA DO VAL COM O MAL
O bolsonarismo não tem conserto, é um concerto de assassinos, salteadores, golpistas, mentirosos, milicianos, maus militares e degenerados.
O prostíbulo dos bastardos
A longa abstinência da direita no poder gerou uma corja de taras e tarados. A devassidão é generalizada: ética, moral, humanitária, institucional, política, econômica, educacional, ambiental e legal.