Weiller Diniz
O mascate da morte
Sua vida é tracejada pelo extermínio. A morte é a meta, o ódio o método. Prescrevendo, ilicitamente, o medicamento ineficaz contra a Covid-19 e letal, escarneceu: “Quem é de direita toma cloroquina, quem é de esquerda tubaína”, debochou seguido de uma depravada zombaria
O carrasco e o pavor do patíbulo
Sérgio Moro, à feição dos verdugos, tem índole dolosa. A nova toga da vindita não o converte em vítima, menos em promotor da legalidade. Repelido pelo capitão da Descalábria, invocou o Estado de Direito para delatar, tardiamente, a intervenção política na PF
Um golpe fardado ao fracasso
Em plena crise do Covid-19, a predicação golpista desavergonhou-se no ato pedindo o AI-5, intervenção militar, o fechamento do Congresso e do STF em frente ao QG do Exército
O novo ovo da serpente
Os filhos do presidente Jair Bolsonaro dão as cartas no governo e causam muito estresse. Todos os ministros tombados, o foram pelas presas da fraternidade. Agora todos o clã é investigado
Os que morrem não são imortais
O capitão rejeita os mortos e os coveiros, mas segue cavando a sepultura. É candidato a coveiro do próprio destino
A maldição do capitão
Jair Bolsonaro é o atual capitão da donataria. É um peregrino que gosta de predicações golpistas, sabota a ciência e tem desvarios monárquicos absolutistas
O médico e o monstro
Bolsonaro sabota a ciência, insulta o conhecimento, escarnece da informação, ambiciona substituir médicos e prescrever medicações. Encarna uma face patológica degenerada e mórbida
Ninguém ouve o capitão
As convergências com o capitão são abundantes. Personalismo, egolatria, belicismo, uso sistemático de cadeias de rádio e TV, desprezo pelos partidos, descaso com a politica, fragilidade no parlamento, falar apenas para nichos da sociedade e uma mitomania embaçada
E assim se passaram os anos
O general, o capitão e os cavalos