Sandra Starling
A presidência da República não é para déspotas
A reforma administrativa foi apresentada como um passo rumo à modernização da gestão pública. Na visão da cronista, porém, o alvo principal é suprimir prerrogativas institucionais do Congresso Nacional, e, por consequência, aumentar o poder do presidente da República
Por que não mudar o nome da Fiocruz?
A “noite do quebra lampiões”, liderada pelo general Silvestre Travassos, em 1904, culminou com a revogação da lei que tornava a vacinação obrigatória. Mais de 100 anos depois, o Brasil depara-se com a volta do "obscurantismo científico", nas palavras da autora
O que será o futuro “desta menina”?
A menina capixaba estuprada durante 4 anos pode ganhar casa nova e nome novo. Talvez até educação. Importante, mas insuficiente. Como cantavam os Titãs: “A gente não quer só comida, a gente quer saída para qualquer parte”
A esta menina e a todas as mulheres
Indignada com a barbárie sofrida pela menina de 10 anos, do Espírito Santo, seviciada pelo tio durante quatro anos, a cronista clama pelo direito das mulheres viverem numa nação civilizada, onde direitos fundamentais e universais sejam respeitados. "País de hipócritas, de desiguais, de opressores"
Alguns, ontem, já tinham ido ao futuro!
O "novo normal" pode não ser tão novo. Já está acontecendo desde o passado recente. Alguns fatos, listados pela cronista, mostram essas mudanças, de hoje e de ontem. O novo normal já começou
Os saudosistas do velho “normal” ou o medo do futuro
Que mundo estamos legando? Que mundo nossos herdeiros vão receber? O que vale a pena hoje vai valer a pena no pós-pandemia? Lembrando suas próprias experiências, a cronista discorre sobre o novo e o velho normal
A nigger que me mostrou a neve
ACAB é como os manifestantes estão marcando as paredes de prédios de oeste a leste dos EUA, impelidos pela revolta de mais uma morte de um negro por um policial branco. A autora conta sua experiência num street car, com uma nigger e o tapete branco de Pittisburg. Décadas depois, ao ver a trágica morte de George Floyd, ela lembra o que queria ter dito aos seus vizinhos caucasianos
Dos delírios do Capitão ou Brito educa o Presidente
No artigo, a colunista reflete sobre o que andaria pensando quem ela chama de "protodéspota"
Legitimidade de mandatários eleitos e “fuga para a frente”…
Os votos que um político consegue numa eleição não garantem legitimidade para todo o mandato, a qual tem que ser conquistada o tempo todo. Isto vale de vereador a presidente da República