José Sarney

Sebastião Salgado, na exposição Amazônia, revela a grandeza da natureza e das civilizações amazônicas, que têm que ser respeitadas e protegidas em sua integridade

Ex-presidente da República, o autor acredita que para diminuir o impacto das crises a solução para o Brasil é a instituição do parlamentarismo, acompanhado de outras duas mudanças importantes: o voto distrital-misto e a reformulação da estrutura partidária.

No Brasil de hoje cerca de 39 milhões de pessoas vivem do trabalho informal. É desse grupo que surgiu uma revolução: a dos artesãos, pessoas que fazem coisas com as próprias mãos. Precisamos encontrar meios de dar a eles a plenitude dos direitos sociais.

Uma homenagem ao homem público Francisco Dornelles, que chegou a comandar a economia nos primeiros meses do governo Sarney

Centenário, o rádio sobreviveu a todas as mudanças tecnológicas: a televisão, o computador, a internet, as redes sociais. Segue firme, com 90% dos brasileiros escutando as quase dez mil rádios que existem no País.

Rainha fez mais que governar. Ela foi o símbolo em quem se miraram os britânicos para superar os desafios e permanecer entre as grandes nações do mundo.

A Humanidade deve a Mikhail Gorbachev o fim do Estado concentracionário comunista, feito que só se compara ao de Winston Churchill ao derrotar — com a ajuda de Roosevelt — o Estado nazista.

O Brasil está dividido e a campanha movida pelo ódio deixará uma hipoteca séria que vai marcar os próximos anos. O futuro presidente terá como uma das tarefas principais conjurar o possível gérmen da desintegração.

A democracia só funciona com um parlamento de quatro ou cinco partidos, legítimos, programáticos, com representatividade. Para isso precisamos do voto distrital misto, com listas partidárias. O sistema atual corrói a democracia e corrompe a vida pública.