José Fonseca Filho
Basta de insultos e brincadeiras. É tempo de consertar o Brasil
O Brasil atual preocupa sua população, assustada com assassinatos, roubos, ataques coordenados a bancos em cidades menores e menos protegidas do interior. Houve tempo suficiente para a reversão de expectativas, mas o crime só aumenta e se torna aterrorizante. Indispensável tornar as legislações – muito - mais rigorosas
Feliz Ano Novo. De novo
Convenhamos que falta de festas, bebidas e pagodes não causam prejuízos ao país. Faltou inteligência para que os brasileiros cumprissem as regras preventivas contra o coronavírus. Tão simples: manter o isolamento social; usar máscara protetora na face; evitar aglomerações
Por um Papai Noel atento a itens sociais, não só festivos
Vários grupos, ao redor do vasto mundo, cogitam ampliar a remessa de cartas para o Papai Noel, mas com drástica redução dos pedidos de brinquedos fúteis. A serem substituídos por presentes mais úteis. Podem ser roupas, livros, alimentos não perecíveis, medicamentos, compostos alimentares, brinquedos instrutivos, produtos esportivos e tudo o mais que beneficie as crianças na saúde e na educação
No reino da pandemia
Hoje milhões de compatriotas preferem tomar cerveja em vez de usarem máscaras protetoras e obedecerem ao isolamento social. Simples, e pouparia vidas. A epidemia da ignorância matou e fez muitos estragos entre nós
A pandemia, quem imaginaria? Virou pandemônio
O bom Deus nunca havia assistido tanta coisa escabrosa: os milhões de mortos, os milhões de ignorantes contra as ações preventivas e os bilhões de seres humanos lutando pela sobrevivência
A pátria é amada, mas o presidente não respeita a população brasileira
Falta de educação doméstica, falta de espírito cooperativo, impaciência, explosões de adolescente, desrespeito à convivência com autoridades estrangeiras e descumprimento de normas diplomáticas, abuso contra Joe Biden, adoração a Donald Trump, e por aí vai
Bolsonaro estimula o bang-bang e país entra no salve-se quem puder
Graças ao empenho do presidente Zero Zero, pai de Zero Um, Zero Dois e Zero Três – todos bons de pistola – que liberou o pagamento do imposto de importação sobre revólveres e pistolas
Huck, pretenso candidato em 22, prepara script divertido de programa de governo
Muitas vezes na base da brincadeira, mas sempre com boas intenções. Quem sabe um apresentador de televisão pode fazer algum milagre? Faz no estúdio, distribuindo prêmios, reformando casas de pobres, fazendo perguntas bobas a postulantes que podem ganhar um milhão se acertarem a resposta
Brasil leva racismo na brincadeira, um problema que pode virar tragédia
Há racismo sim, explícito e direto, há violência, preconceito, perseguição e surgimento de grupos de provocadores que promovem ataques aos negros, pardos, mulatos, toda a miscigenação existente entre nós. Um bando de malfeitores, em muitos casos ligados a grupos radicais de brancos, amarelos ou transparentes que vivem da criminalidade e estimulam o preconceito